A Revista Ferroviária inicia hoje (quarta-feira, dia 17) uma nova enquete entre os leitores do seu site, desta vez sobre o “livre acesso”, ou open acess, que ainda não existe no Brasil mas está crescendo no exterior. Vigente hoje na Europa Ocidental, Austrália e Nova Zelândia.
Por esse procedimento as vias férreas, antes operadas por uma única empresa ferroviária, tornam-se acessíveis a diversos operadores, em muitos aspectos semelhante ao que ocorre numa rodovia. A manutenção e a responsabilidade sobre as vias ficam sob a responsabilidade de um gestor da infra-estrutura ou mesmo com um operador principal, que coexiste com os demais.
As autoridades de transporte dos países aonde a medida vem sendo implementada consideram o “livre acesso” elemento fundamental no aumento da competição intratrilhos, na criação de corredores entre malhas distintas (e, conseqüente, aumento da distância de transporte) e no revigoramento da gestão do setor ferroviário, especialmente o de cargas.
No Brasil a questão vem sendo pouco discutida, com as considerações sobre o “livre acesso” restritas a novos empreendimentos, como a Ferrovia Norte – Sul ou o Ferroanel de São Paulo.
As perguntas da enquête foram elaboradas pelo consultor José Eduardo Castello Branco. Opine!
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