Ferroeste debate modelo de gestão da Ferropar

A Ferroeste promoveu o primeiro debate com representantes da sociedade civil sobre o modelo de gestão para a Ferropar. A ferrovia sofreu intervenção do governo do Estado no último dia 19, que deve vigorar até fevereiro de 2006. Até lá, o governo pretende ingressar com um processo administrativo, que deverá concluir se a ferrovia volta aos antigos controladores ou se pode ser gerida por um novo sistema.

Participaram do encontro representantes da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), do Centro dos Ferroviários do Paraná e Santa Catarina, dos Sindicatos dos Engenheiros, Instituto de Engenharia e Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea).

Segundo o diretor da Ferroeste, Samuel Gomes, dentro de 30 dias será realizado um seminário técnico em Cascavel, com a participação de mais representantes da sociedade civil e também do conselho de usuários. São reuniões e seminários que visam a preparação da sociedade para comprometimento com um novo modelo de gestão para a ferrovia após o período de intervenção.

A preocupação é ampliar o leque de usuários da Feroeste, com a inclusão dos pequenos e médios produtores e cerealistas nos transporte ferroviário de cargas. Segundo Gomes, atualmente 95% das cargas transportadas pertencem a apenas três grandes usuários.

Antes da intervenção, a Ferropar já vinha diminuindo o transporte de cargas. Os trens da América Latina Logística (ALL) transportam 95% das cargas da Ferroeste e a Ferropar se encarregava dos outros 5%. A Ferroeste pretende regularizar o tráfego da ALL com um acordo operacional, que está sendo exigido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

A preocupação que surgiu na reunião foi com os impasses jurídicos que envolvem o conflito Ferroeste e Ferropar. Segundo o representante da Faep, Nilson Hanke de Camargo, a entidade não se sente segura em apontar soluções porque os problemas jurídicos são muitos. Por outro lado, Camargo manifestou apoio à iniciativa e disse que a Faep é uma das maiores interessadas na recuperação da ferrovia no Paraná.

Segundo Gomes, sob o controle da Ferropar, a ferrovia do Paraná perdeu 10 anos e agora, o que está se fazendo é começar tudo de novo. Conforme o contrato de privatização, nesse período a ferrovia deveria ter 60 locomotivas e 732 vagões e o seu patrimônio se limita a quatro locomotivas das quais três estão quebradas e 23 vagões.

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Fonte: Jornal Folha de Londrina – PR

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