Expresso Bandeirantes tem projeto

O secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, realizou nesta terça-feira, dia 25, na Assembléia Legislativa de São Paulo, uma apresentação pública do estudo de viabilidade técnica, econômica e financeira para implantação do trem rápido São Paulo-Campinas, batizado de Trem Expresso Bandeirantes.

O estudo analisou o projeto de implantação de uma ligação ferroviária de 92 km, partindo da Estação Barra Funda, em São Paulo, passando por Jundiaí e chegando á Estação de Campinas, hoje semi-desativada.

O traçado entre São Paulo e Jundiaí será de 48 quilômetros e entre Jundiaí e Campinas de 44 quilômetros. Do total, 13,5 quilômetros serão construídos em obras de arte e 2,5 quilômetros em túneis. O trem terá tecnologia pendular, podendo inclinar-se nas curvas, e será formado por três carros com capacidade para 560 passageiros, o equivalente à capacidade de 14 ônibus.

A velocidade média será de 110 km/h e máxima de 160 km/h. O tempo de viagem será de aproximadamente 50 minutos e a tarifa ficará entre R$ 10,60 e R$ 13,50.

Uma linha dupla inteiramente segregada será construída em bitola standard (1,435m) na faixa da CPTM até a cidade de Jundiaí e na faixa da Ferroban até Campinas. O estudo contempla também a construção de uma variante entre Perus e Várzea Paulista para encurtar o trajeto em nove quilômetros.

O custo total do projeto será de R$ 2,7 bilhões, sendo R$ 1,5 bilhão aplicados em obras de infra-estrutura, R$ 700 milhões na compra de material rodante, R$ 240 milhões em sistemas, R$ 100 milhões referente ao custo das desapropriações e R$ 160 milhões em outros itens.

A intenção do governo de São Paulo é recorrer às PPPs. Neste caso a compra dos trens ficaria sob a responsabilidade da iniciativa privada, por meio da criação de uma SPE, que assumiria a operação do trem rápido por um período de 30 anos. A previsão de retorno para o concessionário é de uma taxa de cerca de 15,5%.

No período de 30 anos, o trem vai gerar uma receita em impostos de R$ 2 bilhões e, em paralelo, permitir uma economia de R$ 14 bilhões entre o tempo perdido nos engarrafamentos, acidentes e despesas com a manutenção da malha rodoviária existente. Atualmente, cerca de 54 mil pessoas se deslocam entre as cidades de Campinas de São Paulo.

A meta é que o Expresso Bandeirantes comece a operar em 2010. Até lá o secretário Jurandir Fernandes acredita que o problema da convivência da carga e passageiros em São Paulo esteja resolvido com a construção do Ferrroanel Norte e Sul.

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Fonte: Folha de São Paulo

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