O homem que administra a circulação anual de 4 milhões de toneladas de grãos, farelo e óleo de soja no Superporto de Rio Grande refuga o asfalto. Arlindo Bianchini, 64 anos, prefere os trilhos. Quando obtém preços competitivos, chega a optar pelo envio de cargas via férrea desde a Região Metropolitana. – Parte do farelo faço dar a volta por Cacequi, Santa Maria e Bagé até chegar ao porto. A forma mais inteligente seria fazer o caminho entre a Região Metropolitana e Rio Grande por ferrovia. Isso iria retirar um monte de caminhões com cargas pesadas da BR-116 – opina o diretor administrativo da Bianchini S.A., maior exportadora de soja no Estado, que fatura US$ 300 milhões com os embarques a outros países. A preferência tem cunho financeiro. A viagem de caminhão desde a sede da empresa, em Canoas, até o porto tem cinco pedágios na ida e quatro na volta. O custo por tonelada embarcada via rodoviária está em R$ 30. Uma das principais ausências apontadas pelo Rumos 2015 no Estado é justamente a ligação por trilhos entre Porto Alegre e Pelotas. – O frete representa hoje de 8% a 10% do preço da soja. Com ferrovias, o valor diminuiria um terço – diz Bianchini, adepto da intermodalidade que, sem os trilhos, utiliza barcaças pela Lagoa dos Patos. Cada tonelada, por hidrovia, custa R$ 13.
O sonho da soja por trilhos
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