Russos vão escoar açúcar e soja em Suape

A plataforma que deve ser construída pela indústria russa de fertilizantes Acron, nas instalações do Complexo Industrial e Portuário de Suape, também funcionará como terminal de escoamento de açúcar e de soja para os países da União Européia (UE) e com destino à própria Rússia, um dos maiores clientes do setor sucroalcooleiro em Pernambuco. No momento, o grupo estrangeiro aguarda a visita do governador Jarbas Vasconcelos a Moscou, quando os detalhes acerca do projeto – estipulado entre US$ 80 milhões e US$ 100 milhões – serão negociados.O vice-presidente da Câmara de Indústria e Comércio Brasil/Rússia em São Paulo, Antônio Carlos Rosset, destacou que a decisão da empresa está praticamente tomada, já que o contato com o Estado vem sendo feito há um ano e oito meses.“Anualmente, a Rússia consome 12 milhões de toneladas de açúcar do Brasil. E existem pontos de produção de soja no Nordeste em expansão”, comentou Rosset. Com a construção da ferrovia Transnordestina, o escoamento do grão produzido na Bahia, Maranhão e Piauí ganhará competitividade, já que o projeto da Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) prevê um ramal de bitola larga (o qual permite adotar maior velocidade sob os trilhos) até o Porto de Suape.A planta da Acron vinha sendo disputada por três países, além do Brasil: Argentina, Chile e Colômbia. Em território nacional, porém, a outra opção para sediá-la seria Santa Catarina. “Pernambuco obteve mais pontuação logística”, alegou o vice-presidente da Câmara.Com a plataforma pronta, a Acron importará os fertilizantes na forma de componentes. Entretanto, a mistura dos materiais seria feita em Suape. A partir daí, o produto partiria para o mercado interno.A indústria tem potencial para gerar de 50 a 80 empregos diretos, além dos postos de trabalho indiretos. Por ano, a Acron fatura cerca de US$ 2 bilhões. Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Alexandre Valença, a viagem à Rússia ainda não tem data marcada, mas deve ocorrer até o fim deste ano. Na pauta, também está a atração de uma siderúrgica de US$ 2,8 bilhões.

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Fonte: Jornal Folha de Pernambuco Digital – Recife

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