Para transporte de peças, a preferência é pelos trens

A General Motors intensificou o uso de ferrovias para o transporte de peças. Desde novembro do ano passado, contêineres saem da fábrica de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, em caminhões até Caçapava e de lá seguem para o Rio em trens. A linha férrea também é utilizada para o transporte de carros desmontados (CKDs) de Suzano – onde chegam em caminhões – para Santos.
A Ford adotou as ferrovias para levar motores e componentes da fábrica de Taubaté (SP) para a Bahia. Também para cargas enviadas por rodovia até Suzano (SP) e depois seguem em trens para Santos. A Volkswagen é outra montadora que envia em trens carros desmontados da fábrica de Taubaté para Santos.

A ferrovia, por enquanto, é usada apenas no transporte de contêineres com veículos desmontados, mas a GM estuda o uso desse modal também para deslocamento de componentes internos entre as fábricas do grupo.

Até 2003, a montadora transportava peças entre as fábricas de São Caetano e São José em trens, mas os atrasos começaram a ser constantes porque a prioridade das linhas era para o transporte de passageiros.

Com novos investimentos na ampliação da rede, a GM estuda retomar o transporte férreo no próximo ano. A empresa tem terminais ferroviários próprios dentro das duas fábricas.

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Fonte: O Estado de S. Paulo

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