Transnordestina ficará pronta em 2009

Apesar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter cobrado ontem, em Fortaleza, do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, o início imediato das obras da Ferrovia Transnordestina Miguel Arraes, elas só devem começar em 2006. “A obra da nova Transnordestina deve durar três anos, com início em 2006”, previu Alfredo Nascimento.

A construção e operação ficarão a cargo da Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) – concessionária da malha ferroviária da Região. O projeto exigirá investimentos de R$ 4,5 bilhões, que serão aplicados na construção do novo trecho, na compra de novos vagões e locomotivas e na recuperação de trechos existentes.
Os recursos vêm de diferentes fontes. O Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) financiará R$ 2,05 bilhões, o Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) disponibilizará R$ 1,5 bilhão e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fará um empréstimo de R$ 400 milhões. Os acionistas entrarão com R$ 300 milhões de novos recursos e os novos acionistas, com R$ 250 milhões. “Para chegar a esse arranjo financeiro foram muitos meses de discussão”, revelou o coordenador do projeto, Pedro Brito.

Os recursos vão ser liberados simultaneamente por todos os agentes financiadores à medida que avançar o cronograma da obra. “A CFN vai obter esses financiamentos e ela mesma vai construir a ferrovia e depois operá-la por 25 anos. Esse patrimônio, ao final da concessão, reverte todo para a União”, explicou Brito. Ele esclareceu que a União não investirá no negócio – apenas financiará o investimento. “São empréstimos que o grupo privado vai tomar e vai pagar no prazo acertado”, afirmou.

Em 2010, a Transnordestina deverá ter valor de mercado de US$ 500 milhões, avalia a CFN. Toda a ferrovia será em bitola larga, com 1,60 metro de largura, que é o novo padrão mundial. “Por ser mais larga, permite mais estabilidade e, portanto, mais velocidade no transporte. Também possibilita maior poder de carga, uma vez que permite composições com duas máquinas e dezenas de vagões”, finalizou Pedro Brito.

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Fonte: Folha de Pernambuco

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