Estado e CBTU assinam convênio da Linha 3 do metrô

O governo estadual iniciou o processo para a implantação do primeiro trecho da Linha 3 do metrô, entre a Praça Araribóia, em Niterói, e Guaxindiba, em São Gonçalo. Em cerimônia realizada hoje pela manhã, no Palácio Guanabara, o governador em exercício, Luiz Paulo Conde, assinou convênio com a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) para a operacionalização de transferência financeira do projeto.
– A parceria entre governo federal e governo estadual é imprescindível quando se fala em trens e metrô. Em qualquer país do mundo é um investimento muito caro, que não pode ser só contabilizado pelo governo do estado – disse Conde.
O valor total do convênio é de R$ 85,7 milhões, sendo R$ 60,1 milhões da CBTU e R$ 25,5 milhões do governo do estado. Para este ano já serão liberados R$ 50 milhões da CBTU e R$ 10 milhões do estado, por intermédio da Central (Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística), órgão da Secretaria de Transportes. O restante está previsto na Proposta Orçamentária de 2006.
– É um convênio em que a CBTU entra este ano com R$ 50 milhões e o estado com R$ 10 milhões. Vamos fazer todo projeto executivo, dando preferência ao trecho que vai de Niterói a São Gonçalo, e já alocando recursos para liberar a faixa da linha de trem que hoje está ocupada por moradias irregulares e por onde passará o metrô aéreo, instalando ainda o canteiro de obras no Barreto – explicou Conde.
Os recursos serão destinados à elaboração do projeto executivo da obra, que será iniciado ainda em 2005 e tem prazo de um ano para ser executado. Pelo projeto básico, a Linha 3 vai do Largo da Carioca, no Rio, a São Gonçalo, passando sob a Baía de Guanabara e por Niterói, numa extensão de 36 quilômetros. Incluindo Itaboraí, habitam nesta área 35% da população da Região Metropolitana. Atualmente, o transporte no local é feito através de ônibus e vans.
– Em primeiro lugar, o novo sistema vai se conectar com o sistema de barcas, que é menos poluente e muito melhor para quem quer acessar o Rio de Janeiro, e que pode até ser ampliado. Segundo, esvaziar a Ponte Rio-Niterói que está no seu limite de saturação de trânsito – acrescentou Conde.
Dentre as medidas a serem adotadas na primeira fase da obra destacam-se: desapropriação das moradias irregulares do trecho, com o consequente reassentamento das famílias removidas, sinalização das principais passagens em nível e fechamento de passagens clandestinas, e a construção da vala de drenagens para escoamento de esgoto e águas pluviais ao longo do leito da via.
– Hoje, o sistema metroviário conduz 350 mil passageiros. Só esta linha conduzirá 700 mil passageiros. Ela representa mais do que o dobro de todo sistema implantado no Rio – disse o secretário de Transportes, Augusto Ariston, lembrando da importância dos outros investimentos na área. – Nós entendemos que transporte só é possível com integração e, desde o início do governo Rosinha Garotinho, trabalhamos neste sentido. Também estão sendo investidos nos aeroportos, hidrovias, rodovias e nos trens. Agora mesmo estamos trazendo 20 novos trens com ar-condicionado, trens de primeiro mundo, da Coréia e do Japão. Quer dizer, temos um governo preocupado em fazer do Rio de Janeiro uma capital moderna e desenvolvida, com transportes de primeiro mundo – enfatizou Ariston.
De acordo com o diretor técnico da CBTU, Luis Antônio Cosenza, a assinatura do convênio é de grande importância para os dois governos, tanto o estadual quanto o federal.
– É um convênio importantíssimo para o governo do estado e para o governo federal porque é a maior obra de infra-estrutura de transporte da América Latina. O sistema vai atender uma população muito grande, principalmente de São Gonçalo, e vai facilitar a ida e a volta dessas pessoas para o trabalho – afirmou Luis Antônio Cosenza.

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Fonte: Secretaria de Comunicação Social – Notícias

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