Bouygues compra participação na Alstom

27/04 – O conglomerado francês Bouygues anunciou que irá adquirir a participação do governo francês na Alstom, grupo de engenharia pesada que foi salvo da falência quase três anos atrás, com plano de ajuda financeira de 2 bilhões de euros (US$ 2,5 bilhões) do governo.


Para o Bouygues, que atua nas áreas de construção, televisão e telecomunicações, esse pode ser o primeiro passo na direção de aquisições de grande porte no setor de energia. Durante coletiva de imprensa em Paris, a empresa informou que estará preparada para apoiar as aquisições propostas pela Alstom.


No entanto, o Bouygues descartou a idéia de que a aquisição pode levar a uma fusão ou aquisição da Areva, grupo nuclear estatal, alegando que o governo deixou claro que neste momento não considera vender ações dessa unidade.


A aquisição cumpriu todas as exigências estabelecidas pela Comissão Européia após o pacote de resgate do governo francês em 2003. As condições incluem desinvestimentos e parcerias industriais. O acordo também respeita a determinação de que o governo da França deveria se desfazer de sua participação na Alstom antes de 2008.


O Bouygues tem procurado expandir para outras áreas e circularam rumores de que ele teria interesse em adquirir participação na Areva, grupo que o governo vinha considerando fundir com a Alstom. No entanto, esse movimento foi interrompido quando a França desistiu dos planos de fazer uma privatização parcial da Areva, alegando que o controle total do estado era essencial.


As ações da Alstom fecharam em alta de 5,30% em Paris, em 73,50 euros, com a aquisição elevando a expectativa dos investidores sobre a recuperação do grupo de engenharia, enquanto as ações do Bouygues avançaram 2,21%, em 43,90 euros.


A Bouygues vai comprar a participação de 21% do estado na Alstom por 2 bilhões de euros (US$ 2,5 bilhões), por 68,21 euros a ação, e também está examinando a possibilidade de adquirir 50% na divisão de energia hidrelétrica da Alstom. A operação prevê que o comprador deve manter as ações por pelo menos três anos e não poderá lançar oferta de compra pelos papéis remanescentes.


O grupo revelou que tem os recursos para financiar o acordo e no longo prazo não precisará fazer aumento de capital. A transação deve contribuir para os lucros da empresa ainda em 2006, acrescenta o Bouygues. (Agência Estado)

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Fonte: Último Segundo

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