Iniciada a recuperação de ferrovia no MS

A ALL (América Latina Logística) iniciou nesta terça-feira um investimento da ordem de R$ 80 milhões na recuperação de toda a malha ferroviária que atravessa o Mato Grosso do Sul, segundo afirmou o diretor da empresa para integração da Brasil Ferrovias, Paulo Basílio.


O primeiro passo está sendo a aplicação de R$ 6 milhões na limpeza da vegetação nas laterais dos trilhos e soldagens de alguns pontos. Até o final de dezembro próximo estará concluída a troca de 40 mil dormentes, implantação de monitoramento de licenciamento de trens via satélite e computadores de bordo em todas as locomotivas.


São 1.189 quilômetros de trilhos da velha Noroeste, ligando Bauru (SP) a Corumbá, no Pantanal, divisa com a Bolívia, além do ramal Campo Grande-Ponta Porá, no extremo sul do MS, divisa com o Paraguai. A verba será aplicada em 24 meses, mas de um modo geral, nos próximos cinco anos, a ALL prevê investir em parceria com clientes, quase R$ 2 bilhões em toda a sua malha ferroviária, que inclui ainda os estados de Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.


Basílio apresentou o plano de recuperação da ferrovia no MS, para uma platéia composta por secretários estaduais, parlamentares e empresários, afirmando que vamos focar em melhorias e aumento da capacidade para crescer em produtividade, minimizar o risco de acidentes ferroviários e atender toda a região. Disse que na malha sul, desde 1997 são registrados 14 acidentes por TKU (milhão de trem quilômetro percorrido), enquanto na malha da antiga ferrovia, acontecem 170 ocorrências por TKU. A meta é reduzir esse indicador em 50% já em 2007.


A empresa iniciou suas atividades em março de 1997, com o processo de privatização da malha sul (PR, SC e RS) e através de contrato, em 1998, passou a operar também o trecho sul de São Paulo. Em agosto de 1999 comprou as ferrovias argentinas Meso e BAP, para em 2001 integrar os ativos e atividades da Delara. Com a aquisição da Brasil Ferrovias, em maio de 2006, tornou-se a maior ferrovia do Brasil. Atende segmentos como commodities agrícola e fertilizantes, combustíveis, construção, madeira, papel, celulose, siderúrgicos, frigorificados, higiene e limpeza., eletro-eletrônicos, automotivo, petroquímicos, entre outros.

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Fonte: Estadao.com.br

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