Sedec e Codern voltam a discutir ferrovia

Com vistas a avançar com o projeto de implantação do Trecho Ferroviário Mossoró-Natal, o diretor-presidente da Companhia Docas do Rio Grande do Norte, Renato Fernandes, apresentou na tarde de ontem ao secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Thiago Gadelha, a empresa Hidroconsult, especializada em consultoria na área portuária e ferroviária. Com o estudo de Viabilidade Técnica e Econômica do Ramal Ferroviário em mãos, foi discutida a viabilidade da implantação do projeto, orçado em R$ 829 milhões.
Segundo Renato Fernandes, a fase atual é de estudos e busca de parcerias. A intenção é de que a obra seja iniciada em 2007 através de Parcerias Público-Privadas. Os recursos para a elaboração do projeto executivo do novo ramal ferroviário já foram alocados junto ao Ministério dos Transportes e estão dentro do orçamento da Codern para 2007. ‘‘A governadora foi a Brasília conversar com Guido Mantega e recebeu do ministro a garantia dos recursos para esse projeto’’, garantiu Renato Fernandes.


O titular da Sedec, Thiago Gadelha, ressaltou a importância do projeto do Ramal Ferroviário também para atender as necessidades de construção do aeroporto em São Gonçalo do Amarante. ‘‘É importante porque é um sistema de logística que integra, principalmente, as commodities. E temos ferro, calcário e sal como produtos que precisam de ferrovias integradas com o porto e o novo aeroporto. Com o Ramal, teremos escoamento de forma integrada por ar, terra e mar. A fruta e o pescado será colhido num dia e consumido no outro dia na Europa, quando o Aeroporto for concluído’’, disse Gadelha.


Além de uma linha para São Gonçalo, as derivações do ramal contemplam ainda uma linha de ligação entre Ceará-Mirim, Afonso Bezerra, Macau e Guamaré para fomentar o escoamento da produção de sal, gás e petróleo. A linha férrea para Assu-Jucurutu e Mossoró-Areia Branca, visa a produção de minérios. Os cálculos do estudo de viabilidade técnica-econômica mostram que o valor dos investimentos deverá se situar na casa dos US$ 377 milhões, sendo 44% na construção e recuperação das linhas ferroviárias, estimados em US$ 165 milhões. Segundo Fernandes, há possibilidade de interesse de instituições de fomento nacional ou internacional no financiamento de parte do projeto, inclusive com participação da União na componente portos. A conclusão do Ramal Ferroviário é estimada em cinco anos.

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Fonte: Diário de Natal (RN)

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