Metrôs do Rio e Porto Alegre ficam fora do PAC

Até 2010, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) destinará R$ 3,1 bilhões – R$ 1,5 bilhão do Orçamento da União e R$ 1,6 bilhão de financiamentos – para obras de transporte público em cinco capitais: Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte e São Paulo. Desse total, R$ 721 milhões devem ser investidos somente este ano.


Em Fortaleza, Recife e Belo Horizonte, a ajuda será para trabalhos de recuperação do metrô. Ontem, a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, reclamou da falta de recursos para o metrô de Porto Alegre. Havia ainda a expectativa de que fossem liberados recursos para o metrô do Rio de Janeiro.


De acordo com o presidente da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb), Marco Arildo Cunha, Porto Alegre foi excluída do programa porque os estudos para a construção da segunda linha do metrô na capital gaúcha ainda estão em fase inicial.


Problemas com a prestação de contas em relação à extensão do metrô até Novo Hamburgo (região metropolitana de Porto Alegre) também teriam dificultado a liberação. “As licitações para estender o metrô até Novo Hamburgo estão sendo questionadas pelo TCU [Tribunal de Contas da União] desde 2000”, afirmou Cunha.


Segundo ele, em relação à segunda linha do metrô, a etapa atual dos estudos sobre a integração com o sistema de trem e ônibus ainda não permitem a ajuda federal para as obras. “O primeiro estudo, feito pela Trensurb em parceria com o governo do estado e a prefeitura, só ficou pronto em dezembro”, ressaltou.


O Ministério das Cidades, ao qual a Trensurb é vinculada, já teria procurado a prefeitura de Porto Alegre e o governo gaúcho para manter a parceria na segunda etapa dos estudos.“Além disso, não podemos deixar que somente o governo federal fique encarregado das obras, como quase ocorreu no passado.”


A exclusão do metrô do Rio de Janeiro do Programa de Aceleração do Crescimento teria ocorrido por motivos similares ao caso de Porto Alegre. Hoje (23), o próprio governador do estado, Sérgio Cabral, admitiu que o projeto da linha três do metrô do Rio ainda não foi iniciado.


“O governo federal estabeleceu como critério para o PAC obras em andamento. E a linha três do Metrô não começou ainda”, reconheceu Cabral, durante inauguração do prédio anexo do Fórum de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.


“A solução consiste em implementar na  linha férrea, já existente precariamente, a sua recuperação, colocando trens dos quais o Estado já é proprietário, ligando Niterói a Itaboraí na mesma linha que amanhã será a linha três. Uma espécie de pré-Metrô. É uma obra mais barata, custa ¼ do  valor previsto para a linha três na faixa terrestre e vai atender da mesma maneira os cidadãos dessa região, integrando com as barcas.

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Fonte: Agência Brasil

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