A efetiva extinção da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), assinada pelo presidente Lula em 22 de janeiro, esbarra num passivo trabalhista de R$ 7,5 bilhões e 38 mil ações de trabalhadores em 660 comarcas do País. Na opinião de executivos e sindicalistas, a medida não resolve de imediato um processo de liquidação que se arrasta há 11 anos. Há questões que ainda pairam sobre a rede, como a indefinição de seu patrimônio e se terá recursos para honrar uma dívida de R$ 15 bilhões, além de prejuízos de R$ 17,6 bilhões. “Não é uma canetada que vai consertar a situação. Nossos netos ainda vão sofrer as conseqüências”, prevê a presidente da Associação de Engenheiros Ferroviários, Clarice Soraggi, que trabalhou 24 anos na rede e se aposentou há nove. Ela diz que a indefinição do patrimônio contribuiu para que o processo de liquidação se arrastasse. Diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários, Rodrigo Vilaça ressalta que o passivo trabalhista é responsabilidade da União. Às vezes, concessionárias privadas arcam com parte da amortização do débito por causa de ações na Justiça. “Esse é um dos motivos pelo qual se perderam 11 anos e não se investiu tanto no sistema ferroviário.”
Liquidação da RFFSA arrasta-se há 11 anos
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