ALL completa 10 anos valendo R$ 14 bilhões

Reconhecida como a maior operadora logística do continente, a América Latina Logística (ALL), que controla a ferrovia Senador Vicente Vuolo (antiga Ferronorte), celebrou no dia 1º de março 10 anos de história. A companhia foi pioneira em adquirir uma empresa de logística rodoviária, abrir o capital na Bovespa e iniciar contratos de longo prazo com clientes.
Com a aquisição da Brasil Ferrovias no ano passado, a companhia se consolidou como a maior ferrovia no Brasil, com uma malha que totaliza quase 21 mil quilômetros no continente.


Em 1997, a extensão dos trilhos era de 6,3 mil quilômetros. Nos últimos 10 anos, a ALL investiu mais de R$ 1,407 bilhão em tecnologia, segurança, recuperação da via, construção de pátios de cruzamento e recuperação e aquisição de ativos. Atualmente, a empresa possui 960 locomotivas, 28 mil vagões e 1,29 mil veículos rodoviários. Estes fatores permitiram à empresa alcançar R$ 1,5 bilhão de faturamento em 2006 e alavancar o volume transportado de 11,4 milhões de toneladas no início da concessão, para 26 milhões, em 2006.


Para dar sustentação ao seu plano de crescimento, a ALL irá investir R$ 500 milhões em 2007, em toda a sua malha. Serão recuperadas 40 locomotivas e 1,8 mil vagões da frota morta da antiga Brasil Ferrovias, além da troca de 20 mil toneladas de trilhos.


A empresa prevê manter esses números ano a ano, para garantir um aumento constante de capacidade. A ALL já formalizou contratos com clientes para 65% da sua capacidade de volume no ano na modalidade de contratos de longo prazo.


Em Mato Grosso, os trabalhos de avaliação da viabilidade econômica do trecho Alto Araguaia-Rondonópolis e Rondonópolis-Cuiabá foram iniciados em janeiro. A obra está paralisada desde 2002 em Alto Araguaia.


Brasil Ferrovias – Em maio do ano passado, a companhia adquiriu as operações da Brasil Ferrovias, que congrega a Ferronorte, Ferroban e Novoeste. A compra foi feita por meio de troca de ações no valor de R$ 1,4 bilhão, o que possibilitou à ALL preservar o caixa para despesas do processo de reestruturação e investimentos necessários na recuperação da malha e ativos que, entre maio e dezembro do ano passado, totalizaram R$ 400 milhões e R$ 120 milhões, respectivamente. A integração significou para a companhia alcançar o porto de Santos, o maior da América Latina.

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Fonte: Diário de Cuiabá (MT)

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