Logística incrementa soluções

As empresas de logística envolvidas com os modais aéreo, ferroviário e marítimo estão anunciando as novidades que devem aquecer os negócios ainda em 2007, todas elas com metas de forte expansão dos seus negócios.


A Columbia, especializada em logística integrada, é uma das mais otimistas e espera faturar R$ 600 milhões até 2010, depois dos próximos quatro anos em operação no País. Para atingir essa meta, ela planeja investir cerca de R$ 20 milhões em equipamentos, desenvolvimento de sistemas, gerenciamento de riscos e fortalecimento da marca.


Segundo Paulo Guedes, superintendente de Suporte e Controle da Columbia, a operadora espera crescer 12% em relação a 2006, quando o grupo faturou R$ 275 milhões. O plano de expansão não pára por aí.


“Nossa meta é atingir a casa dos R$ 600 milhões em quatro anos de trabalho, graças aos sinais de aquecimento da economia”, declara Guedes. Sobre o novo segmento, o superintendente contou que a empresa conseguiu dar uma solução diferenciada à importação de roupas finas, com serviços que abrangem a preparação dos itens no embarque, o transporte especial e a precisão na entrega, necessária por conta da mudança nas coleções a cada estação.


“São itens de alto valor agregado, que requerem agilidade na entrega e delicadeza no manuseio. Ficamos atentos a isso, para favorecer o cliente”, afirma.
A empresa atua ainda na logística dos setores químico, eletroeletrônico, farmacêutico, automotivo, têxtil, de eletricidade, cosméticos, telecomunicações e brinquedos. Na sua estrutura há 500 veículos entre próprios e agregados, 12 portos-secos e nove centros de distribuição, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná, Bahia e em Assunção, no Paraguai.


Destino em alta


A América Latina Logística (ALL) maior companhia ferroviária do Brasil, comemora seus 10 anos de existência com a chegada de sua operação a São Paulo, o maior mercado de carga industrializada do País, onde coloca em atividade a locomotiva BB33M, ou BOBO, com oito eixos. A empresa planeja um investimento anual de R$ 500 milhões nos próximos cinco anos em vias permanentes, locomotivas e tecnologia.


Para o gerente de Industrializados da ALL, Felipe Guimarães, a grande vantagem nesse mercado é a possibilidade de apresentar novos negócios aos atuais clientes. “Contamos agora com uma malha mais intensa, atuando numa região em que a carga industrializada era pouco explorada pela Brasil Ferrovias, adquirida por nós no ano passado”, revela.


A ALL considera que o começo das atividades com esse tipo de produto gere operações mais rentáveis, com fluxos ferroviários extensos e volumes em minério, siderurgia e madeira florestal.


A companhia também vem se desenvolvendo na reforma e adaptação de 30 a 40 locomotivas por ano, usando esse método para recuperar as máquinas da frota morta da antiga Brasil Ferrovias. Além disso, pretende fazer parcerias para reformar terminais.


Hoje, ela opera com 960 locomotivas e 27 mil vagões e conta com uma malha de mais de 20 mil quilômetros de extensão, passando por Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, São Paulo e as cidades de Paso de los Libres, Buenos Aires e Mendoza, na Argentina.


Intensificar a oferta para destinos na América do Sul e atrair outros modais é a opção da Absa Cargo Airline. A companhia estuda a possibilidade de incorporar mais uma aeronave às suas atividades. Hoje, ela atua com duas aeronaves, com capacidade para 57 toneladas e fabricadas exclusivamente para o transporte de cargas.


De acordo com Norberto Jochmann, diretor presidente da Absa, mesmo se ocorrerem quedas nas exportações, há como otimizar os seus negócios.
600 mi de reais é o previsto à Columbia faturar até 2010

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Fonte: DCI (SP)

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