Esteira alivia caminho até Santos


A MRS Logística poderá aumentar o volume transportado para o Porto de Santos (SP) nos próximos anos com a operação da esteira transportadora, ligando o pátio de Campo Grande, na cidade de Santo André, região do ABC paulista, ao terminal da Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa), em Cubatão. A licença prévia para o projeto foi aprovada pela secretaria de estado do Meio Ambiente e segundo o presidente da empresa, Julio Fontana Neto, a fase agora é de negociações comerciais. “Em julho já teremos uma definição das empresas que construirão a esteira”, ressaltou.


 


Há cinco consórcios interessados em construir a esteira, conforme adiantou o executivo. “O projeto estava na secretaria há mais de quatro anos. É um processo demorado, mas agora, com a apresentação do projeto construtivo, a licença para a construção deve sair em no máximo dois meses”, disse Fontana. Aprovado a construção, a esteira deverá entrar em operação em 22 meses.


 


Segundo ele, não há nenhum impedimento ambiental para aprovação do projeto, pois não haverá obras de impacto no trecho. “A esteira vai utilizar o leito de uma linha férrea já existente que deixou de ser operada há muitos anos. Então é um projeto ecologicamente perfeito. Não há nenhum agravamento ambiental”, afirmou Fontana.


 


Neste projeto, segundo Fontana, serão investidos US$ 80 milhões, recursos já previstos no plano de investimentos de US$ 1 bilhão, traçados pela empresa para os próximos cinco anos, como adiantou este jornal. “Em operação, vamos aumentar a capacidade no volume transportado em 8 milhões de toneladas nos dois sentidos por ano no trecho”, disse Fontana. Isso porque, com a esteira, 70% do minério destinado à Cosipa será transportado por esse meio, liberando os trilhos da MRS para outras cargas.


 


Hoje, o minério de ferro sai do quadrilátero ferrífero em Minas Gerais, nos arredores de Belo Horizonte, pela chamada Ferrovia do Aço, e segue até o terminal da MRS em Barra do Piraí (RJ), onde há a transposição da carga para outra composição que segue para São Paulo, por meio do ramal ferroviário do Vale do Paraíba, che-gando até o terminal da MRS no pátio da Cosipa.


 


“Vamos avaliar qual é o melhor fluxo para transporte. Poderá ser contêineres como também cargas agrícolas. O transporte de minério é o nosso maior negócio, mas a expectativa é crescer em outras cargas e diversificar o nosso mix”.


 


No ano passado, a companhia transportou 113,3 milhões de toneladas e 124 mil TEUs (contêiner de 20 pés). A empresa opera 1.700 quilômetros de trilhos entre os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo e tem acesso direto aos portos de Santos, Rio e Itaguaí. No ano passado, a MRS Logística completou 10 anos de operação.


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Fonte: Gazeta Mercantil

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