London Mining compra primeiro ativo no Brasil

 


A London Mining, uma mineradora inglesa que tem jazidas de minério de ferro em Serra Leoa e na Groenlândia, acaba de comprar seu primeiro ativo no Brasil. Depois de um ano de negociações, a multinacional confirmou a compra da Minas Itatiaiuçu, um mineradora de Serra Azul, no interior de Minas Gerais, a 65 quilômetros de Belo Horizonte. De imediato, a London Mining investirá US$ 100 milhões para aumentar em 600% a produção atual de minério de ferro da empresa. Mas o total do investimento poderá atingir volume três vezes maior. 


 


“A London Mining quer ser forte no Brasil”, avisa Luciano Ramos, o novo presidente da mineradora de Serra Azul. Com 23 anos de experiência em mineração – 15 deles na Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), de onde acaba de sair -, Ramos tem nas mãos o desafio de elevar a produção das atuais 500 mil toneladas de granulados por ano para 3 milhões de toneladas anuais num prazo de apenas 12 meses. A meta é, numa segunda etapa, chegar a 5 milhões de toneladas anuais. 


 


A mineradora brasileira representa para a London Mining o início da produção de minério de ferro. As minas de Serra Leoa da Groenlândia ainda não estão em fase de produção. “Temos pressa”, revela Ramos. Com reservas totais de 1,3 bilhão de toneladas de minério de ferro em suas jazidas, a London Mining já tem acordos comerciais negociados com siderúrgicas chinesas. 


 


O presidente da companhia, que assumiu o cargo há poucos dias, já está em negociação com os fornecedores de equipamentos para a expansão da unidade industrial. Os planos de investimento da multinacional incluem a construção de uma usina de concentração de minério de ferro e também soluções logísticas. 


 


A mineradora está a 40 quilômetros de distância da malha ferroviária da MRS e a 60 quilômetros da malha da FCA. Garantir escoamento ferroviário para a produção é essencial, já que a maior parte deverá seguir para o mercado externo. A empresa promete manter as vendas de 500 toneladas anuais para os atuais clientes, fabricantes mineiros de ferro-gusa. O restante deverá ser exportado. 


 


A multinacional quer engrossar o movimento da Associação das Mineradoras de Serra Azul (Amisa) para conseguir uma “janela” no porto de Itaguaí, na bacia de Setepetiba, no Rio de Janeiro. A dificuldade para escoar a produção é o grande entrave para o desenvolvimento das pequenas mineradoras da região. 


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Fonte: Valor Econômico

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