Quatro meses depois de reinaugurada pelo governador Sérgio Cabral (em dezembro de
O engenheiro civil Gerson Rissin, freqüentador assíduo da estação Cantagalo, já escorregou ao descer da escada de acesso à estação pela Rua Xavier da Silveira.
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– Não acho que uma infiltração seja normal, mesmo sendo uma obra subterrânea. A cortina de água na escada já dura um mês e se agravou há duas semanas. Eu moro aqui ao lado da estação. Pego sempre o metrô. Já escorreguei feio saindo da escada. Imagina se eu caio. A empresa me pediria desculpas, e diria que o vazamento é normal? – questiona o aposentado.
Outra usuária, a dona de casa Maria Cristina do Rosário, queixa-se da falta de placas alertando sobre o piso molhado:
– As goteiras na escada não param e eu fico preocupada, porque ninguém esclarece nada, não há uma placa indicando o problema. Depois do que aconteceu com o metrô
Por e-mail, o leitor Marcus Vinícius Ponce Rodrigues alertou: “Tenho percebido que as paredes desta estação (Cantagalo) têm estado constantemente úmidas, chegando até mesmo a escorrer água em diversos pontos”. Também preocupado, ele arrematou: “Acho um pouco caso do Metrô e uma grande falta de respeito para com os usuários de seus serviços, além, e principalmente, de um problema sério, na medida em que põe em risco a segurança dos pasageiros”.
Preocupação igual foi registrada no blog ” É reclamando que se move o mundo “, de Fernando Monteiro Vianna, no Globoonliners , o site de relacionamento do GLOBO ONLINE. No post do dia 28 de maio , a pergunta “Alguém já foi à estação Cantagalo?” levanta questões sobre a obra. Num dos comentários, o temor de Giselle Maia: “gente, não vai lá mais não! Dá que começa a afundar igual as ruas da Vila do Pan…”
Técnicos minimizam o problema
Não é para tanto, garante o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio de Janeiro (Crea-RJ). Segundo o assessor da presidência do conselho, Gilberto Filizola, as infiltrações não prejud
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