Ferrovias vão ampliar investimentos

Previsão de injetar R$ 2,5 bilhões foi revista para R$ 3,5 bilhões para atender demanda maior. As concessionárias de ferrovias no Brasil revisaram as projeções de decidiram investir R$ 3,5 bilhões este ano para garantir o crescimento no volume transportado, estimado em 9,2%, chegando a 435 milhões de toneladas.


 


Para este ano, a estimativa da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), que representa cinco grupos ferroviários no País, era aportar R$ 2,5 bilhões. O crescimento da economia tem estimulado as empresas a revisarem suas metas, ressaltou o diretor-geral ANTF, Rodrigo Vilaça.


Para Vilaça, o salto nos investimentos foi apresentado na destinação para recursos humanos. No ano passado, dos R$ 2,2 bilhões aplicados, cerca de 3% foi para esta área. O valor foi revisado pela ANTF, durante o Congresso Nacional de Infra-estrutura de Transporte, ontem em São Paulo.


 


Dos R$ 3,5 bilhões previstos para 2007, 35% serão aplicados na compra de material rodante. A frota atual que trafega pelos trilhos brasileiros é composta por 90 mil vagões e 2.650 locomotivas. Já na via permanente, as empresas devem investir 40% dos aportes previstos. Os 25% restantes serão divididos em 15% em tecnologia e 10% no aperfeiçoamento de pessoal.


 


O diretor geral da ANTF acrescentou que um dos fatores para a revisão é o aumento do volume transportado de contêineres pelas concessionárias. As empresas devem movimentar cerca de 26% a mais que no ano passado, chegando a 259 milhões de TEUs. Em 2006, as companhias transportaram 205,37 milhões de TEUs. Cargas como minério-de-ferro e carvão mineral já têm planos de investimentos traçados, pois, o crescimento chinês era esperado. Agora, o transporte de contêineres é a grande aposta.


Além dos recursos previstos pelas concessionárias, o governo deve destinar, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), R$ 1,6 bilhão. Neste modal, o objetivo é construir 111 quilômetros de ferrovias em 2007 e chegar ao ano de 2010 com mais de 2.500 quilômetros de ferrovias prontas para operação. Hoje, as empresas do setor trafegam em 28 mil quilômetros de trilhos no Brasil. Uma malha de 153 anos e bem aquém do tamanho do País. Além disso, a ferrovia foi construída beirando o litoral e hoje, o interior brasileiro é que apresenta o maior crescimento. Segundo Vilaça, cerca de 40% da malha atual é ociosa em função da baixa demanda em alguns mercados.


 

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Fonte: Gazeta Mercantil

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