Licitação para TGV Rio-SP deve sair em agosto

O Brasil pode se transformar no primeiro país das Américas a entrar no seleto grupo das nações que dispõem de trens-bala. O Ministério dos Transportes prevê, para agosto deste ano, o lançamento do edital de licitação internacional para a construção da ferrovia de alta velocidade Rio-São Paulo. A viagem será feita a até 360km/h, ligando os 403 quilômetros entre a Central do Brasil, no Rio, e a Estação da Luz, no Centro da Capital, em uma hora e 25 minutos.


 


O bilhete do trem-bala deverá custar US$ 60, o que hoje corresponde a R$ 114,36. A passagem de ida para o Rio varia de R$ 52,50 (ônibus convencional) a R$ 72 (leito). Viagens em ônibus executivos estão orçadas em R$ 60.


 


O empreendimento está orçado em US$ 9 bilhões e será bancado pela iniciativa privada e por investidores internacionais, sem nenhum centavo dos cofres públicos. A obra começaria em 2008, sendo inaugurada em 2015.


 


O estudo de viabilidade revelou uma demanda de quase 33 milhões de passageiros em 2015. Inicialmente, não haverá escalas, mas o edital permitirá essa possibilidade. Uma delas seria uma conexão com outra linha que o ligaria ao Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O trajeto terá 134 quilômetros passando por túneis e 105 viadutos. De Guarulhos a São Paulo, haverá um trecho subterrâneo de cerca de 15 quilômetros.


 


O projeto foi elaborado nos últimos três anos pela Valec, empresa de logística ferroviária ligada ao ministério. Segundo o presidente da Valec, José Francisco das Neves, a passagem custará US$ 60 (R$ 114,36). Hoje, o bilhete aéreo mais barato entre o Aeroporto Santos Dumont, no Rio, e Congonhas, na Zona Sul da Capital, sai por R$ 160,42. “Esse é o projeto do século!”, entusiasma-se.


 


Apesar de a viagem de avião ser 40 minutos mais rápida, perde-se até uma hora e meia para embarcar. Assim, o passageiro do trem-bala chegaria mais rápido à capital fluminense.


 


Tido como sonho na década passada, quando a idéia foi cogitada, o projeto do trem-bala recebeu sinal verde do governo para sair do papel.


 


A ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, foi a Roma na semana passada, onde se reuniu com representantes do Banco Internacional Europeu (BEI), um dos organismos financeiros interessados em participar da construção.


 


Além do BEI, o Banco Interamericano de Desenvolvi- mento e outros cinco instituições de todo o mundo já acenaram com a possibilidade de investir no supertrem brasileiro. O BNDES também está no negócio, junto com fundos de pensão. Aprox

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Fonte: O Globo Online

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