As empresas de logística e seus desafios

Introdução Especialistas e analistas econômicos acreditam que o PIB mundial aumentará até 4% ao ano, nos próximos 5 anos. Com isso estima-se que a produção mundial no ano 2030 será o dobro da atual, passando dos US$ 35 trilhões para US$ 72 trilhões. Esse crescimento ocorrerá devido à integração econômica e a rápida expansão comercial internacional, que deverá alcançar os US$ 24 trilhões anuais, isto é, passará de 1/4 para 1/3 do produto mundial.


Economias em desenvolvimento, que hoje fornecem 40% dos manufaturados em todo o mundo deverão, em 2030, fornecer aproximadamente 65%. Há 20 anos forneciam 14%. Outras estimativas supõem que num período de 10 ou 15 anos, 80% dos bens consumidos nos países serão produzidos em outros países.


Em decorrência, as exportações mundiais aumentarão muito, inclusive as exportações de serviços. Atualmente as exportações de serviços estão calculadas em US$ 3,5 trilhões. Desse total, US$ 2,4 trilhões são serviços comerciais. US$ 68 bilhões (2,8% do total) são da América do Sul e Central e US$ 23 bilhões do Mercosul. O Brasil é responsável por US$ 15 bilhões. Mesmo que esses números não se confirmem totalmente no futuro, mas considerando que:


a) as operações externas acontecem e acontecerão em volumes cada vez maiores, tanto nos processos de vendas como de produção,
b) o comércio internacional vem incluindo, de forma rápida e crescente, novos mercados (China, Brasil, Rússia, Europa Oriental, África e Parte da Ásia),
c) novos acordos comerciais regionais são assinados constantemente,
d) o comércio eletrônico tem estimulado fortemente todo o comércio mundial,
e) as empresas já compreendem a logística como instrumento estratégico, parece ser inevitável que haja um aumento substancial do comércio internacional e, naturalmente, um aumento significativo dos gastos com a logística.


Atualmente, os gastos logísticos mundiais já estão com valores bastante significativos: US$ 3,5 trilhões ao ano! Somente nos EUA, os gastos logísticos alcançaram 8,2% do PIB norte americano, cerca de US$ 1 trilhão, representando 16% do custo do produto final. Na Europa, 13% do PIB europeu (US$ 1,65 trilhão ao ano) e na China, gastos ao redor de US$ 336 bilhões ou 21% do PIB nacional chinês.


No Brasil os gastos logísticos, calculados pela Coppead da Universidade Federal do Rio de Janeiro, para 2004, chegaram a 12,1% do PIB, ou seja, aproximadamente US$ 73 bilhões no ano. O Banco Mundial estima que o gasto logístico brasileiro é equivalente a 20% do PIB.


No lado empresarial, e diante desse “estado da arte”, o custo logístico passou a ser um fator determinante para competitividade das empresas e dos produtos, nos mercados externos e internos e, principalmente, no contexto global dos negócios.


A movimentação de produtos acabados ou insumos, entre uma fábrica e um centro consumidor, entre uma cidade e outra, entre um país e outro, tem que ocorrer numa velocidade muito grande, com qualidade, integridade total do produto e com custos cada vez menores. É por esse motivo que se diz que a logística passou a ser utilizada, também, para aumentar a força do marketing, agregar valor, aumentar a eficiência da operação e gerar satisfação ao cliente.


A logística passou a ser considerada como ativo da própria empresa, na medida pela qual se transformou no grande diferencial mercadológico, pois, pelo menos no curtíssimo prazo, esta não poderá ser copiada ou imitada. O sucesso das empresas depende, e muito, da logística, ou seja, da integração eficiente de suas atividades com a de seus fornecedores e clientes, pois é missão da logística, disponibilizar o produto certo, na quantidade certa, no lugar certo, no tempo certo e no mínimo custo.


A logística como instrumento estratégico empresarial – Portanto, neste mundo novo e cada vez mais globalizado, são diversos os pronunciamentos, depoimentos, pesquisas e publicações que, diária e crescentemente, enaltecem

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Fonte: Canal do Transporte

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