EFVM sai na frente em sustentabilidade

A Estrada de Ferro Vitória a Minas, administrada pela CVRD (Companhia Vale do Rio Doce), sai na frente em tecnologia e responsabilidade ambiental. A ferrovia de 905 quilômetros de extensão que liga Cariacica e os portos de Tubarão, Praia Mole e Barra do Riacho, no Espírito Santo, à capital mineira Belo Horizonte ganhou um sistema inteligente que promete reduzir consideravelmente a emissão de poeira nos vagões abertos que transportam minério de ferro, carvão mineral ou calcário (foto).


Tecnologia – Instalado em Resplendor (MG) e orçado em R$ 2,5 milhões, o moderno sistema desenvolvido por técnicos da própria Vale é inteligente e reage eletronicamente à presença do trem. Através de dois braços de aspersão instalados em cada uma das duas linhas férreas e com os trens em movimento, um polímero diluído em água (substância aglomerante) é aplicado sobre as cargas. Uma vez aplicado, o produto provoca a agregação das partículas superficiais do minério de ferro, carvão mineral ou calcário transportados formando uma película protetora uniforme e, assim, evitando a formação de poeira pelo arraste do vento.


Trata-se da primeira planta de aspersão instalada na Estrada de Ferro Vitória a Minas. Até agora, o controle de emissões era feito somente por meio de doze plantas de aspersão localizadas nas minas de minério de ferro. Além da baixa emissão dos produtos transportados, o novo sistema promete reduzir o desconforto de quem mora às margens da linhas férreas.


Funcionamento – De acordo com a empresa, trata-se de uma tecnologia de ponta. Para se ter uma idéia, quando a locomotiva passa por um dos sensores de presença os dados são remetidos a uma central. Esta, por sua vez, processa as informações e calcula a velocidade, baixando os braços de aspersão para iniciar a aplicação. Os vagões são borrifados uniformemente com uma mistura de água e polímero.


O sistema de aspersão garante eficiência da aplicação em trens à velocidade de até 30 quilômetros por hora. Em sistemas similares, segundo a companhia, tem que estar a velocidades entre 2 e 5 quilômetros/hora. O sistema inteligente também cuida da segurança do processo. Se o produto cai fora do vagão, por exemplo, segue para uma canaleta, é decantado e retorna ao processo. Entre um vagão e outro, a aspersão é interrompida.


Já o polímero é um produto à base de amido que, ao ser borrifado, cria uma película sobre as cargas para evitar que suas partículas sejam arrastadas pelo vento gerado pelo trem em movimento. Desenvolvido exclusivamente para a Estrada de Ferro Vitória a Minas, o produto leva em conta ainda as particularidades de cada região cortada pelo trem como clima, variação pluviométrica, pressão atmosférica e temperatura, além de funcionar até sob condições adversas. 


 

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Fonte: Canal do Transporte

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