ALL fecha semestre com crescimentos

A ALL (América Latina Logística) fechou o primeiro semestre com expressivos resultados, tanto operacionais quanto financeiros e já incluindo a operação da Brasil Ferrovias. No balanço divulgado esta semana pala companhia, destaque para o crescimento de 6% no volume transportado e para o lucro líquido de R$ 35,7 milhões – revertendo o prejuízo de R$ 90,5 milhões registrado em igual período do ano passado.


Destaques – No segundo trimestre, a ALL registrou lucro líquido de R$ 51,8 milhões contra um prejuízo de R$ 2,4 milhões no mesmo período de 2006. O crescimento do EBITDAR (resultado operacional antes de despesas financeiras líquidas, depreciação, amortização e arrendamentos), que passou de R$ 226,4 milhões para R$ 312,7 milhões, reflete, segundo a empresa, uma forte redução de custos fixos e variáveis na operação adquirida da Brasil Ferrovias e um forte aumento no volume transportado de carga de retorno. A Receita Bruta registrou um acréscimo de 3,1%, atingindo R$ 650,6 milhões no segundo trimestre.


O volume consolidado cresceu 7,6%, de 8 bilhões de TKU (Tonelada por Quilômetro Útil) para 8,6 bilhões de TKU – com destaque para o crescimento de 8,9% nos fluxos da ALL Brasil. Já a movimentação de produtos industriais subiu 12,3%, fruto do crescimento de 10,4% nos fluxo intermodais e de 13,4% nos ferroviários puros. Os volumes agrícolas aumentaram em 7,6%, com destaque para milho e fertilizantes, que é a principal carga de retorno na ferrovia. “Continuamos nossa trajetória de crescimento nos volumes industriais intermodais, com aumentos de 25,3% em produtos florestais e de 14,1% em carga conteineirizada. Nos fluxos puramente ferroviários, o crescimento foi impulsionado por ganhos de market share na malha norte e pelo aumento da atividade nos setores de construção civil e combustíveis na malha sul”, analisou o diretor de Produtos Industrializados da empresa, Alexandre Campos.


No primeiro semestre, o volume consolidado também cresceu: 5%, para 15,5 bilhões de TKU. Crescimento este atribuído ao aumento nos volumes industriais (+11,9%) e na movimentação agrícola (+3,5%). A exceção nos resultados da companhia ficou para a ALL Argentina, cujo volume caiu 1,1% no segundo trimestre e 0,6% no acumulado dos seis meses de 2007. “As restrições de consumo de energia para clientes industriais impactaram negativamente os volumes transportados diretamente, e os terminais localizados nos portos foram limitados a operar entre 1h e 16h, aumentando, assim o tempo total em trânsito em nossas operações e reduzindo a produtividade do material rodante”, disse sobre a unidade argentina o diretor-presidente da ALL, Bernard Hees.


O diretor de Operações, Raimundo Pires, destacou que o número de acidentes por milhão de trem quilômetro foi reduzido de 64 em março de 2007 para 45 no segundo trimestre de 2007. “A confiabilidade de locomotivas, ou distância média entre falhas das máquinas, aumentou 55%, passando de 6.765 km para 10.498 km. Também reduzimos o transit time de Alto Araguaia a Santos – principal rota da Brasil Ferrovias – para 152 horas ao fim do trimestre, em comparação a 214 horas em dezembro de 2006”, relatou.


Análise – Para Bernard Hees, os resultados expressivos do acumulado de 2007 refletem as fortes reduções nos custos fixos e variáveis da Brasil Ferrovias implementadas na segunda metade do ano passado, enquanto a melhoria das margens é resultado de um maior volume de cargas de retorno no segmento de commodities agrícolas e de uma menor participação de serviços de ponta rodoviária na base de receita da companhia. Quanto ao crescimento no volume, segundo o executivo, refletem melhorias operacionais alcançadas no trimestre, apesar da eliminação da dispendiosa conexão rodoviária do Terminal Cnaga em Campinas até o Porto de Santos utilizada até o ano passado.


O diretor-presidente da ALL destacou ainda o crescimento de 10,4% no volume dos fluxos intermodais no segundo trimestre, refletindo impo

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Fonte: Canal do Transporte

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