Tarifas de metrô e trem devem subir em SP

As tarifas do metrô e dos trens metropolitanos de São Paulo devem aumentar a partir de fevereiro do ano que vem. O percentual de aumento não foi confirmado pela Secretaria de Transportes Metropolitanos, mas a expectativa é que fique entre 6% e 7%.


O índice refere-se à variação dos últimos 12 meses do IPC (Índice de Preços ao Consumidor). Em fevereiro deste ano, a promessa do governo José Serra (PSDB) havia sido de que o índice seria usado como referência para o cálculo dos aumentos de tarifa. Até novembro, o índice de 12 meses foi de 6,39%. Aplicado esse percentual hoje, a tarifa unitária iria para R$ 2,55.


Ontem, a secretaria havia informado, pela manhã, que trabalhava com a elevação no bilhete para o dia 9 de fevereiro –data do reajuste feito neste ano, quando as passagens subiram 4,35% (R$ 2,30 para os atuais R$ 2,40).


No fim da tarde, porém, o órgão enviou uma nota curta, de três linhas, desmentindo a informação que havia passado anteriormente. No texto, o governo só confirmou que o reajuste será anual. Questionada, a secretaria não confirmou a utilização do IPC como índice de parâmetro nem a data do aumento –mantendo a dúvida para a população.


Os últimos três reajustes do metrô não repuseram a inflação acumulada nos períodos. O aumento deste ano, por exemplo, ficou dois pontos percentuais abaixo do índice da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).


Além disso, os preços praticados por Metrô e CPTM sempre são arredondados para casas decimais _R$ 1,90 em 2004, R$ 2,10 no ano seguinte, R$ 2,30 em 2006 e, desde o começo deste ano, R$ 2,40 (2007 não teve reajuste).


Considerando a inflação que não foi reposta antes e o arredondamento, o preço pode ficar em R$ 2,60.


A Secretaria de Transportes Metropolitanos não confirmou também se haverá aumento na integração com os ônibus da capital com o bilhete único. Na capital, segundo promessa do prefeito reeleito, Gilberto Kassab (DEM), a tarifa ficará a R$ 2,30 durante o ano de 2009. Mas os cortes do Orçamento, aprovado ontem pela Câmara, podem causar uma redução do subsídio, o que acarretaria em um possível aumento. 

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Fonte: Folha Online

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