Movimento defende o Expresso em Mogi

“VLT é Lata de Sardinha”: esse é o slogan que o Movimento Contra a Corrupção Eleitoral escolheu para defender seu ponto de vista, a favor do Expresso Leste em Mogi das Cruzes. Ontem, os membros do movimento se reuniram para definir uma posição oficial sobre o assunto e delinear ações contra o projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), apresentado como a solução para o transporte férreo na Cidade.


“Não se pode nem pensar em VLT porque no próprio Plano Diretor do Município já consta uma diretriz no sentido de resolver o problema das transposições sobre a linha férrea. O próprio prefeito já disse que temos R$ 43 milhões, de uma verba da União, para fazermos os viadutos. Portanto, não tem o que se discutir. O Plano Diretor deve ser seguido pela Prefeitura, mesmo porque o sistema do Expresso Leste já funciona, já existe e o do VLT ainda não. É algo novo, que não tem projeto”, explica o advogado Laerte Silva, membro do Comitê.


Já o presidente da Associação dos Amigos do Bairro do Mogilar, José Arraes, se preocupa com a audiência pública que será realizada ainda nesse semestre sobre o VLT. “Essa audiência pode ser perigosa. A sociedade tem de ir para o evento com uma opinião formada porque senão pode acontecer a mesma coisa que ocorreu na audiência do lixão, em Braz Cubas, há alguns anos. Todos nós estávamos contra, mas o resultado foi a favor da instalação do aterro em Mogi. Sugiro que as entidades da Cidade cheguem com uma posição fechada nessa audiência para não termos problemas”, salienta Arraes.


Durante o encontro dos membros do Comitê, o professor Mário Sérgio de Moraes se dispôs a projetar um panfleto, que deve ser distribuído à população, principalmente aos usuários dos trens, mostrando os motivos pelos quais o VLT não pode ser implantado em Mogi. O movimento decidiu que irá buscar patrocínio para a confecção desse material gráfico.


Explicações


O vereador Jolindo Rennó Costa (PSDB), presidente da Comissão de Transporte e Segurança da Câmara Municipal, encaminhou um ofício ao diretor-presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Sérgio Avelleda, solicitando informações sobre o projeto do VLT e seu cronograma de implantação. O objetivo é conhecer o sistema mais detalhadamente e repassar a informação para a comunidade. A Comissão também pede uma posição sobre os estudos junto a MRS Logística no que se refere à retirada do muro existente ao longo da linha, conforme exposição feita pela própria CPTM.

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Fonte: O Diário de Mogi

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