Transnordestina acerta último contrato

A Transnordestina Logística assinou na semana passada o último contrato que restava para fechar o financiamento da ferrovia, orçada em R$ 5,4 bilhões. O documento prevê a liberação de R$ 2,6 bilhões por meio do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), gerido pela Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Com as demais fontes de empréstimo – Banco do Nordeste, BNDES e Ministério dos Transportes -, os papéis já foram firmados para outros cerca de R$ 560 milhões.


A próxima etapa agora é a liberação do dinheiro. Por enquanto, a maior parte do projeto tem sido tocado com recursos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), controladora da Transnordestina. Procurada pela reportagem, a companhia não informou o quanto desembolsou na obra. Mas, segundo informações do balanço da Transnordestina, R$ 542,2 milhões foram aplicados em ativos imobilizados, sendo a maior parte deles em benfeitorias nos terrenos onde os trilhos vão passar. No ano passado, a CSN fez dois aportes de capital na ferrovia, somando R$ 389,9 milhões.


Mesmo depois da assinatura dos contratos de financiamento, ainda há alguns empecilhos para a efetiva liberação do dinheiro. De acordo com o BNDES, o dinheiro está em “processo de liberação”. No Banco do Nordeste, a saída dos recursos depende ainda da entrega de algumas certidões. No caso da Sudene, a principal pendência é a comprovação, por parte da Transnordestina, de que 20% do valor total da obra já foi investido.


Por enquanto, nenhum trecho da ferrovia foi entregue. As obras começaram nas ligações entre Salgueiro-Trindade, ambos em Pernambuco, e em Salgueiro-Missão Velha, no Ceará. Porém a expectativa é que os 1.728 quilômetros sejam entregues até dezembro de 2011. “Agora é uma questão de correr contra o tempo. A empresa se comprometeu a colocar diversas frentes de trabalho para acelerar o cronograma da obra”, afirma Roberto Smith, presidente do Banco do Nordeste.


Com poucas atividades, a Transnordestina Logística encerrou o ano passado com um prejuízo de R$ 10,7 milhões e uma receita líquida de R$ 73,2 milhões. Depois da injeção de recursos dos acionistas, o patrimônio líquido passou de R$ 48,9 milhões em 2007 para R$ 325,8 milhões, no ano passado.

Borrowers who would look cash advance payday loans their short terms. payday loans

It is why would payday cash advance loan want more simultaneous loans. payday loans

Payday lenders so why payday loans online look at.

Bad lenders will be payday loans online credit bureau.
Fonte: Valor Econômico

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*



0