Vale e Aço Cearense estudam usina no Pará

A Vale e a siderúrgica Aço Cearense entregam ao governo do Pará, nesta quinta-feira (26), um memorando de entendimento para viabilizar a produção de aços laminados e revestidos em uma área integrada à Aços Laminados do Pará (Alpa), projeto desenvolvido pela Vale no estado.


A usina, estimada em US$ 750 milhões, passará ainda por um estudo de viabilidade econômica. O objetivo é produzir laminados a quente (capacidade de 710 mil toneladas por ano), laminados a frio (capacidade de 450 mil t/ano) e galvanizados (capacidade de 150 mil t/ano), com as placas de aço fornecidas pela Alpa.


As duas parceiras vão criar uma empresa com 25% de participação da Vale e o restante da Aço Cearense. A Vale fará todo o projeto básico e a siderúrgica ficará responsável pela implantação, operacão e comercialização dos produtos da nova empresa, se for comprovada sua viabilidade econômica, ressaltou nota da mineradora.


Investimentos


Depois pressão do governo federal para maiores investimentos no país, a Vale anunciou em outubro a construção de um complexo siderúrgico de R$ 5,2 bilhões em Marabá (PA), a Alpa.


A empresa está diretamente envolvida na viabilização de quatro grandes projetos siderúrgicos, que vão elevar a produção de aço no Brasil em 15,5 milhões de toneladas, metade da produção atual no país.


Além da Alpa, a Vale desenvolve também sozinha a Companhia Siderúrgica de Ubu, no Espírito Santo, com capacidade para 5 milhões de toneladas, com previsão de ficar pronta em 2014. A empresa é sócia na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no Rio de Janeiro, usina com capacidade para 5 milhões de toneladas, em parceria com a alemã Thyssenkrupp (operação que começa em meados de 2010).


Em parceria com a coreana Dongkuk a Vale está ainda na Companhia Siderúrgica de Pecém, no Ceará, que terá capacidade para 2,5 milhões a 6 milhões de toneladas de placas de aço para exportação. A previsão é de entrada em operação entre 2013 e 2014.


O complexo siderúrgico Aços Laminados do Pará (Alpa) tem previsão de uma capacidade anual de produção de 2 milhões de toneladas métricas de aços semiacabados e 500 mil toneladas de aços laminados.


A expectativa é que os serviços de terraplanagem comecem em junho de 2010, com entrada em operação da usina em novembro de 2013.


O empreendimento compreende a instalação de um sistema totalmente integrado: uma usina siderúrgica para produzir placas; um acesso ferroviário, para receber o minério de ferro de Carajás; e um terminal fluvial no rio Tocantins, para receber o carvão mineral e fazer o escoamento da produção siderúrgica.

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Fonte: G1

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