Rotem fabrica trens para Filadélfia

Em uma fábrica de trens abaixo da Snyder Avenue, na zona sul da Filadélfia, 48 trens estão sendo montados pela Hyundai Rotem coreana. As caixas feitas em aço inoxidável estão lentamente sendo equipadas com luzes, portas, assentos, sistemas de ar condicionado, etc. Em breve, serão colocados os logos da SEPTA (metrô da Filadélfia) e, finalmente, os carros serão levados para a pista de teste para experimentar suas novas rodas.


Depois dos testes, as máquinas finalmente realizarão seu serviço – transportar os milhares de passageiros de subúrbio que há anos suportaram os trens superlotados, desatualizados, antigos e desgastados.


Estes são os primeiros dos 117 trens Silverliner V que estão sendo fabricados pela divisão norte-americana da Rotem. Os três modelos-piloto, construídos na Coréia do Sul, foram entregues no início deste ano e estão sendo testados pela SEPTA.


Os 120 Silverliner substituirão outros 73 trens construídos em 1960, que circulam no SEPTA. A frota da operadora possui atualmente 350 trens; com a retirada dos trens antigos e a compra de novas unidades, serão 400 TUE para 2010.


Após anos de atraso, os passageiros do SEPTA poderão desfrutar de novos trens. Com isso, a Hyundai Rotem está dando mais um passo dentro dos Estados Unidos, esperando usar a fábrica de Filadélfia para construir trens para toda a nação norte-americana.


A Rotem tem um contrato para reformar 75 trens para o MTBA de Boston, na sua fábrica de Weccacoe Avenue ao sul da Filadélfia. Também planeja fornecer 121 trens de dois andares para o Metrolink da Califórnia; a maioria destes serão feitos em Colton, na Califórnia, para economizar tempo e dinheiro, disse Doug S. Dan, vice-presidente sênior de vendas e marketing da multinacional.


Por um total de US$ 274 milhões, cada trem do SEPTA custa US$ 2,3 milhões. Porém, Dan explica que a Rotem estava perdendo dinheiro na negociação.


“Este é o nosso primeiro projeto nos EUA”, disse o executivo. “Fizemos o preço para cobrir os custos da época, mas alguns deles ficaram subestimados”. Dan também disse que o investimento feito pela Coréia do Sul visa uma chance do país poder vender sua tecnologia para o vasto mercado norte-americano.


“Temos um compromisso de longo prazo”, comenta Dan, notando que a companhia irá alugar o local de sua fábrica até 2017. “Esta é uma localização estratégica importante para a Rotem. Precisamos de um volume grande de serviços para manter a mão de obra”.


A planta emprega 110 funcionários, incluindo 20 administradores vindos da Coréia do Sul. Na ala americana, existem engenheiros, eletricistas, mecânicos e trabalhadores.


As caixas dos trens, de aço inoxidável, foram fabricadas na Coréia. De acordo com a lei, os trens devem ser montados nos Estados Unidos, e 60% dos componentes devem ser de origem nacional.


Os trens terão portas e corredores mais largos, janelas grandes, anúncio automático de estações, etc. No mais, Dan diz que a Rotem tem interesse em fornecer tecnologia de alta velocidade para os EUA, uma vez anunciado por Obama o programa de verbas públicas destinado aos 13 corredores ferroviários.


Para o trem de alta velocidade, afirma Dan, a Rotem pode realizar a chamada transferência de tecnologia.

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Fonte: Philadelphia Inquirer

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