Trem moderno para Metrofor

O presidente do Metrofor, engenheiro Rômulo Fortes, revelou a este colunista que sua empresa mudará de nome e de logomarca. Isso se fará ainda neste semestre. A denominação da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos, razão social do Metrofor, deverá ser trocada para Companhia Cearense de Trens e Metrôs, “se o governador Cid Gomes concordar”. Quanto à nova logomarca, “ela já está sendo elaborada sob supervisão da Casa Civil do Governo”, adianta Rômulo Fortes.


Nesta semana, o presidente do Metrofor recebeu as primeiras fotos dos trens que serão usados pelo metrô de Fortaleza. Elas foram enviadas pela fabricante italiana AnsaldoBreda, cuja fábrica se localiza na cidade de Nápoles, no Sul da Itália.


As composições são pintadas de verde e cinza, com predominância daquela. Do ponto de vista estético, os trens são bonitos e suas linhas arredondadas estão de acordo com o padrão mundial dos veículos ferroviários de transporte de massa.


Rômulo Fortes confirmou que os primeiros trens do Metrofor serão entregues pela AnseldaBreda (escreve-se assim mesmo) no fim do próximo mês de agosto. Eles desembarcarão no porto do Pecém. Os primeiros testes dos trens estão previstos para setembro, mas esse calendário poderá ser modificado, se até as empresas Alstom, Siemens e Adtranz não chegarem a um acordo com o Governo do Ceará e com o TCU em torno da atualização dos preços dos produtos e serviços que elas fornecerão.


São essas três multinacionais que fornecerão e executarão os serviços de eletrificação, sinalização e controle eletrônico de todo o sistema operacional do Metrofor. Sem a instalação desses sistemas, não será possível testar o metrô de Fortaleza, incluindo trens, equipamentos, controles e segurança.


Cada trem fabricado pela AnseldaBreda para o Metrofor é composto por dois carros motores, que se localizam em cada extremidade, e um carro reboque. Esse conjunto, todo ele com ar condicionado, tem capacidade para transportar 974 passageiros de maneira confortável, ou seja, sem superlotação. Serão seis passageiros por metro quadrado. Nos horários de pico, explica Rômulo Fortes, uma composição semelhante será acoplada, formando então um trem com quatro carros motores e dois reboques, o que dobrará a quantidade de passageiros transportada.


Metrofor vai retomar faixa de domínio invadida


Incluída no pacote de projetos de infraestrutura de transporte para a Copa de 2014, a ligação ferroviária – a ser feita por Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) – entre o Mucuripe e o estádio do Castelão – prevê a retomada, pelo Governo, da faixa de domínio da linha permanente entre o porto do Mucuripe e Parangaba. Quase toda a faixa está ocupada por favelas. A via pertence à Transnordestina Logística, empresa concessionária de toda a malha ferroviária do Nordeste.


O presidente do Metrofor, Rômulo Fortes, revela: toda a linha permanente será substituída por uma nova. A faixa de domínio da via permanente foi invadida e está hoje ocupada por favelas. Ela tinha, originalmente, de 22 metros de largura. Hoje, está reduzida, em alguns locais, como no trecho entre a Avenida Padre Antonio Tomás e Antonio Sales, a menos de oito metros. Isso reduz a velocidade dos trens a 20 km por hora.

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