A prefeitura de Indaiatuba, em São Paulo, aguarda a licença ambiental definitiva da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), ligada à secretaria do Meio Ambiente paulista, para dar início às obras do porto seco, que compreenderá um terminal intermodal ligado por via férrea até o porto de Santos.
De acordo com o secretário de Governo da cidade, Odair Gonçalves, falta apenas a liberação da licença para que as obras de terraplanagem sejam iniciadas. “Já entregamos tudo o que foi solicitado, pedimos uma corrida no processo, mas estamos aguardando”, afirma.
O porto seco de Indaiatuba, segundo da região metropolitana de Campinas, será construído em uma área de aproximadamente 1,5 milhão de metros quadrados, na fazenda Pimenta. De acordo com o secretário, o espaço será arrendado pelo proprietário e administrado pela EcoRodovias Infraestrutura e Logística, que já opera dois centros logísticos no estado – um em Cubatão, e outro em São Bernardo do Campo.
POD NOS TRILHOS
- Investimentos, projetos e desafios da CCR na mobilidade urbana
- O projeto de renovação de 560 km de vias da MRS
- Da expansão da Malha Norte às obras na Malha Paulista: os projetos da Rumo no setor ferroviário
- TIC Trens: o sonho começa a virar realidade
O transporte das cargas de Indaiatuba para o porto de Santos deverá ser feito pela malha ferroviária da ALL, mediante ao pagamento de uma taxa. Está previsto no projeto que o terminal tenha também 40 mil metros quadrados de área destinados a cargas frigorificadas.
Seja o primeiro a comentar