Sai em 10 dias definição sobre o VLT de Cuiabá

O governo federal vai anunciar em um prazo de 10 dias se aceita que o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) seja o modal de transporte para a Grande Cuiabá, visando à Copa de 2014. Para alguns técnicos do Comitê Gestor da Copa do Mundo, o modal preterido, o BRT (Bus Rapid Transit), era o mais adequado para Cuiabá.


Em reunião realizada ontem, em Brasília, o presidente da Agência Executora das Obras da Copa do Mundo (Agecopa), Éder Moraes, tentou convencer os representantes dos ministérios de Cidades, Esportes e Planejamento que o VLT seria o melhor modal para Cuiabá.


“Nós fizemos uma apresentação bem técnica e apresentamos toda a necessidade de alteração do modal de transporte e o Comitê acatou tudo o que colocamos, nos prometendo avaliar criteriosamente o que apresentamos”, declarou Éder, logo após a reunião.


Os técnicos pediram ao presidente da Agecopa que entregue algumas documentações referentes ao VLT, como fundamentação de motivos para a troca do modal, alterações técnicas e valores. Éder prometeu entregar os documentos a tempo.


“Existem limitações sobre os recursos para a mobilidade, caso o VLT seja o escolhido, mas estamos buscando alternativas, e o que precisar fazer para podermos escolher o VLT, faremos. A decisão do modal é do governante, mas com o apoio do governo Federal ficará mais fácil obter recursos para o VLT”, disse.


Éder confirmou que caso o governo Federal não aceite a troca do modal de transporte, Silval poderá anunciar o BRT como modelo escolhido, já que o Estado já possui recurso destinado e projeto pronto, ou poderá optar mesmo pelo VLT, indo em busca de parcerias público-privadas, ou podendo até mesmo pegar dinheiro emprestado do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES).


Porém, ao demonstrar preocupação com o VLT, o governador Silval Barbosa (PMDB), em entrevista a jornalistas no início da semana, deu demonstrações que deverá optar pelo BRT, caso a União não permita a implantação do outro modal.


O projeto apresentado por Éder Moraes foi doado pelo fundo de investimento Infinity ao governo do Estado no início da semana. O presidente da Agência tenta convencer a União a colocar o VLT na matriz de responsabilidade de Mato Grosso para a Copa do Mundo, fornecendo assim, um valor na ordem de R$ 500 milhões.


Hoje, a matriz de responsabilidade inclui a construção da Arena Pantanal, mobilidade e acessibilidade no raio de 1,5 quilômetros no entorno do estádio, construção de três campos de treinamento, Fun Park e obras de mobilidade urbana.


O Diário já tinha adiantado que o Ministério das Cidades pediria para a Agecopa informações sobre a mudança do modal de transporte. Conforme a própria assessoria da Pasta, os técnicos do governo Federal estranharam e foram surpreendidos com a decisão da Agência em preterir o BRT pelo VLT.


Além de Eder, representaram Mato Grosso os diretores de Planejamento e Infraestrutura, Yênes Magalhães e Carlos Brito, respectivamente.

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