Espanhóis mostram experiência em infraestrutura

A Ferrovial e a Fomento de Construcciones Y Contratas (FCC) mostraram nesta quinta-feira seu interesse em participar dos projetos de infraestrutura que existem no Brasil e compartilhar com o país a vasta e comprovada experiência espanhola nessa área.


Representantes das duas empresas participaram do Encontro Internacional de Arquitetura organizado pelo Instituto Cervantes de Brasília, no qual estiveram presentes membros do Governo Federal, da administração regional da capital e da embaixada espanhola no país.


O diretor de Relações Institucionais da FCC, Guillermo Aparicio, falou sobre a construção do porto do Açu, que foi adjudicada pela empresa em 2012 e representa sua entrada no mercado brasileiro.


‘Trata-se do maior projeto portuário em desenvolvimento na América Latina’, disse Aparicio sobre esse porto, que será erguido em São João da Barra, a cerca de 300 quilômetros do Rio de Janeiro.


Segundo o projeto, cujo valor está calculado em R$ 1,1 bilhão, o porto terá 40 postos de atraque em um dique de 2,5 quilômetros de longitude que constará de nove grandes peças que já estão sendo construídas em Algeciras, na Espanha, dada sua complexidade e a inexistência de instalações adequadas nessa região do Brasil.


A Ferrovial, por sua parte, está presente no país com projetos de menor envergadura, mas espera participar ainda este ano na modernização e gestão dos aeroportos de Rio de Janeiro e Belo Horizonte.


Emilio Aragoneses, diretor da empresa espanhola, disse que a Ferrovial ‘tem toda a vontade para trabalhar no Brasil e ajudar o país a ser um exemplo de modernidade e desenvolvimento sustentável’.


O embaixador da Espanha no Brasil, Manuel de la Cámara, declarou que seu país pode colaborar na construção e também em outras áreas nas quais acumula uma vasta experiência, entre as quais citou o tratamento de resíduos e a conservação de patrimônios históricos.


Também indicou que as empresas espanholas são líderes em matéria de gestão de concessões no mundo e citou dados segundo os quais operam cerca de 40% da infraestrutura de transporte do planeta, com presença em dezenas de países.


No seminário também participaram os arquitetos espanhóis Manuel Castillo e Sergio Marta, do estúdio Ingennus Urban, que expuseram as transformações experimentadas pela cidade de Zaragoza com a chegada do trem de alta velocidade e sua escolha como sede da Exposição Internacional (EXPO) de 2008.


Segundo Castillo, processos de modernização como o que viveu a capital aragonesa podem servir como modelo ao Brasil, um país que está imerso na construção de infraestrutura para eventos esportivos do calibre da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016.

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Fonte: Agência EFE

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