Vale recebe licença ambiental para terminal no MA

A Vale informou nesta segunda-feira que recebeu a licença ambiental que faltava para o Píer IV do terminal marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão, projeto que permitirá a expansão da capacidade de escoamento de minério de ferro da principal mina da companhia, a de Carajás.


“A obtenção da LO (licença ambiental para operação) representa etapa fundamental para o suporte logístico ao crescimento da produção de minério de Carajás, na medida em que a Vale passa a dispor de todas as licenças ambientais requeridas para as operações portuárias do projeto CLN 150”, disse a empresa.


O projeto CLN 150 permitirá a expansão da capacidade logística da Estrada de Ferro de Carajás para 150 milhões de toneladas métricas anuais, e envolve a duplicação de 125 km da Estrada de Ferro Carajás (EFC), além da construção de um terminal ferroviário, em adição ao Píer IV.


A capacidade total de escoamento pelo CLN 150 equivale a cerca de metade das vendas totais de minério e pelotas da Vale, maior produtora global da commodity, no ano passado.
A Vale trabalha em outros projetos paralelos no Pará para elevar em 40 milhões de toneladas ao ano a capacidade de produção da região de Carajás, com previsão de entrada em operação no segundo semestre de 2013.


Além disso, a Vale também desenvolve Carajás Serra Sul, com entrada prevista para o segundo semestre de 2016, que terá capacidade nominal para 90 milhões de toneladas de minério.
O importante polo de Carajás, no Pará, produziu 106,8 milhões de toneladas em 2012, 2,7 por cento abaixo de 2011.


O aumento da capacidade de escoamento no Sistema Norte está previsto para se dar entre o primeiro semestre deste ano até o final de 2014, segundo relatório da Vale divulgado recentemente, no qual informou também que um navio já atracou no porto do Maranhão em teste de carregamento.


A licença, emitida pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente, refere-se às seções em terra e no mar do píer.


A parte “onshore” compreende dois viradores de vagões, dois pátios de estocagem de minério de ferro, uma empilhadeira, duas recuperadoras de minério de ferro e correias transportadoras. A “offshore” contém o berço Sul do Pier IV, uma ponte de acesso (1,6 km), carregadora de navios com a respectiva linha de carregamento (16.000 toneladas por hora), sistema de proteção ambiental, um píer para rebocadores e outros equipamentos.

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