Iphan refaz orçamento de estação ferroviária em Castro

Arquiteto do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Moisés Stival, acompanhado de um engenheiro contratado pelo instituto, os secretários municipais de Obras e Serviços Públicos, Neide Watanabe; de Infraestrutura e Logística, Edmir Kirchof, e a chefe administrativa da Diretoria de Cultura, Cássia Sidor Kremer de Araújo, vistoriaram o prédio da estação ferroviária de Castro, durante toda a manhã. Os técnicos do Iphan andaram por todo o prédio, avaliando suas condições para embasar novo orçamento que possibilitará a reforma da estação.


O arquiteto Moisés Stival percorreu todas as instalações, fotografando e anotando dados sobre telhado, beirais, piso, móveis, janelas, portas e a fachada externa. “Vamos informar por intermédio de relatório a sede do Instituto em Brasília sobre as condições da estação ferroviária, que deverá ser reformada, segundo os padrões originais e repassada à prefeitura”, citou. No entanto, o técnico não soube informar quanto tempo esse trâmite pode durar. “Depende muito, tem de ser aprovado o orçamento, tem de haver dinheiro, tem de ser liberado esse dinheiro. Não há como prever”, comentou, dizendo que o prédio, depois de restaurado deve ser repassado ao Município por 20 anos.


 “Para nós é uma grande vitória a vinda do Iphan. Eles vão investir na restauração da estação, recuperá-la e deixá-la linda novamente. Caberá, então, ao governo municipal arcar com sua manutenção”, comemora Cássia, lamentando o estado de abandono do prédio. “Nós até tínhamos feito um levantamento de quanto seria gasto para se reformar tudo aqui, mas isso já fazem três anos e os valores estão desatualizados”, comenta o secretário de Infraestrutura e Logística, Edmir Kirchof. Na época, as obras custaria R$ 363 mil.


O prédio está com vidros quebrados, os beirais se soltando, portas e janelas danificadas e com muito lixo na parte interna. Móveis e um cofre antigo ainda estão podem ser vistos na entrada. “Eles nos disseram que vão pedir urgência na liberação dos recursos e é isso que nós queremos, que esse pedaço da história não só de Castro, mas do Paraná seja recuperado e valorizado”, ressalta Cássia Kremer Araújo.


Estação


Com uma estrutura arquitetônica bastante simples, a estação ferroviária de Castro, inaugurada em dezembro de 1899, foi construída em alvenaria de tijolos sobre embasamento de pedras. A estrutura da cobertura em tesouras de madeira tem duas águas, cobertas por telhas cerâmicas, do tipo francesa. Na área da plataforma, a água da cobertura avança para criar a área coberta de acesso, apresentando no conjunto da estrutura uma sequência de mãos francesas em madeira, engatadas em suportes também em madeira, na plataforma com uma cobertura estruturada sobre apoios metálicos.


As paredes são rebocadas e têm poucos detalhes. Destacam-se os pilares estruturais arrematados na parte superior por frisos em relevo. Internamente o piso é revestido, na parte original, com ladrilhos, e na parte recuperada com placas de ardósia. As paredes são rebocadas e pintadas e o forro em tabuado com mata-junta.


De acordo com os guias de horários e fontes diversas, trens de passageiros pararam nesta estação de 1900 a 1979.

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Fonte: Prefeitura de Castro

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