MMX negocia mina de Corumbá com subsidiária da ALL

A mineradora MMX informou ontem que a Vetria Mineração será a provável compradora da mina de Corumbá, em Mato Grosso do Sul, mas ainda não há um acordo assinado. Paralisada desde o início de julho, a mina provocou uma baixa contábil de R$ 153,8 milhões no balanço da MMX no segundo trimestre.


A Vetria é formada pelas empresas ALL – América Latina Logística, Vetorial Participações e Triunfo Participações e Investimentos.


A empresa foi criada em 2011 para unir as especialidades na exploração de minério de ferro no Maciço do Urucum, no sistema Corumbá. O sistema produziu cerca de 1,4 milhões de toneladas em 2012. A Vetria tem capacidade instalada para operação e transporte de um milhão de toneladas por ano.


Os investimentos previstos pela empresa somam R$ 11,5 bilhões, e incluem a modernização de uma linha férrea para o escoamento da produção e a construção de um porto, em Santos. De acordo com o projeto, a capacidade estática do terminal será de 1,6 milhões de toneladas. A previsão é de conclusão dos projetos em 2016.


A MMX operava em Corumbá com escoamento da produção por barcaças, no Porto de Ladário, a cerca de 20 km de sua mina. O carregamento seguia pelo Rio Paraguai até o Porto de Maripasa, na Argentina, de onde o minério era embarcado em navios para clientes principalmente da Europa e China.


O interesse em vender a mina já havia sido anunciado pelo presidente da empresa, Carlos González, em agosto. No segundo trimestre, as perdas da mineradora somaram R$ 441,5 milhões. Segundo González, o custo operacional da mina era considerado alto para a MMX.


“A mina de Corumbá foge um pouco da nossa estratégia, é uma operação em um Estado diferente, com uma produção pequena e uma situação complexa de logística”, diz. O presidente afirma que a empresa deve se dedicar somente ao projeto Serra Azul, em Minas Gerais. A expansão no projeto, entretanto, aguarda definição de um novo investidor para aportar capital na mineradora, atingida pela crise do grupo EBX.


A empresa já possui dois sócios estrangeiros – a coreana SK Networs e a chinesa Wisco. A MMX também enfrentava, na época, dificuldade para conseguir empréstimos e negociava a rolagem de linhas de créditos.

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