O casamento da educação e das ferrovias

O Brasil vem apresentando diversos projetos de novas ferrovias, como o Programa de Investimento em Logística (PIL), que promete mais 10 mil quilômetros de ferrovias para os próximos cinco anos. Pensando nesses projetos é necessário fazer uma análise do cenário de mão de obra no Brasil para atendê-los.


Segundo o diretor executivo do Cepefer (Centro de Estudos e Pesquisas Ferroviárias), Manoel Mendes, o assunto levanta questões como: como fazer para atrair os jovens para a carreira metroviária?  E qual é o papel das universidades na formação integração desses profissionais?


A partir da década de 70, o Brasil parou em relação ao setor metroferroviário. Hoje, candidatos aos cursos de engenharia afirmam que o modal ferroviário é coisa do passado, e essa mentalidade que precisamos mudar, afirma o diretor.


Mendes diz que devem ser louvadas iniciativas das empresas de fazer as universidades corporativas, e investir na educação de seus funcionários. Um exemplo é o programa de educação da Vale, o Valer, criado em 2003 com o objetivo de desenvolver e capacitar os funcionários através de treinamentos, aulas em simuladores e parcerias com a comunidade acadêmica.


Além da Vale, ALL, MRS, AmstedMaxion, Metrô de São Paulo, CPTM, entre outras operadoras, investem em formação profissional. Em suas estruturas ou parceria com instituições como o próprio Cepefer e o Senai, as empresas desenvolvem cursos de qualificação e formação profissional.

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