P2 cria novo fundo para infraestrutura

O P2 Brasil, associação entre a gestora Pátria Investimentos e o grupo de engenharia Promon, está em processo de captação de um novo fundo de “private equity”, que investe em participações em empresas, voltado para a área de infraestrutura. O objetivo é levantar pelo menos US$ 1 bilhão, mas a expectativa é fechar o novo fundo com um volume similar ao anterior, de US$ 1,15 bilhão, conforme apurou o Valor. Procurada, a gestora não comentou o assunto.


A estratégia do P2 na área de infraestrutura tem foco no investimento em empresas novas, criadas para investir em um determinado segmento identificado pelos gestores como promissor. Esse modelo foi adotado, por exemplo, na Highline, empresa de torres de telecomunicações, que recebeu um aporte de R$ 300 milhões.


O P2 também investiu fora do país na criação da Latin America Power (LAP), que possui projetos de energia no Chile, Peru e Panamá. O investimento foi realizado em conjunto com o BTG Pactual, que recentemente concluiu a captação de um novo fundo de infraestrutura, de US$ 1,85 bilhão. BTG e Pátria já haviam investido juntos na empresa de energias renováveis Ersa. Em 2011, a companhia criada pelo Pátria se uniu à CPFL Renováveis, que abriu o capital na bolsa em julho deste ano.


As oportunidades em infraestrutura tem atraído outras gestoras. Em 2011, a Advent International adquiriu uma participação de 50% no Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), dentro do último fundo de private equity destinado a investimentos na América Latina. A GP Investimentos criou no ano passado uma equipe para investir na área e deve captar um fundo específico para o setor.


Apesar da carência de recursos para infraestrutura, os investidores de um modo geral têm se mostrado reticentes, em especial com o programa de concessões do governo. Para os fundos, que têm como objetivo adquirir participações em empresas para vendê-las com lucro no futuro, um dos entraves é a taxa de retorno dos projetos. Uma das saídas encontradas pelos gestores é atuar em áreas com um marco regulatório mais definido, como energia, ou buscar com ganhos com investimentos em empresas fornecedoras de um determinado setor.

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