Porto Alegre pede definição sobre recursos para o metrô

O prefeito José Fortunati reuniu-se nesta quarta-feira (11), em Brasília, com o secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Mauricio Muniz, para tratar dos recursos para as obras do metrô. No encontro, o chefe do executivo pediu uma definição sobre a proposta de divisão do aporte de R$ 2,3 bilhões solicitado ao governo federal.


Para Fortunati, o assunto é urgente. Mas o prefeito está otimista, pois outras capitais também estão sendo contempladas com recursos para obras de mobilidade. “Precisamos de uma definição para anunciarmos a nova proposta de manifestação de interesse, já com o valor ajustado. Isso leva cerca de 4 meses para ser feito e é a base fundamental para o edital de licitação”, concluiu.


O secretário do PAC afirmou que a proposta da União deve ser apresentada em breve. “Estamos finalizando alguns ajustes financeiros e esperemos que logo possamos ter um novo retorno sobre o projeto”, disse Muniz, segundo nota divulgada à imprensa.


O metrô de Porto Alegre está baseado em um modelo de integração com os sistemas BRTs (transporte rápido de ônibus) e com o Trensurb. Com extensão de 14,88 quilômetros, a primeira fase de implantação prevê 13 estações, distribuídas entre as proximidades da Esquina Democrática e a Fiergs, na zona Norte. Com tecnologia baseada em um metrô leve com alimentação elétrica, estima-se que o transporte atenda diariamente 300 mil usuários.


Ainda no encontro desta quarta-feira, Fortunati e Muniz falaram das obras de restauração do Mercado Público, que poderão ter ordem de início já na próxima semana. De acordo com Fortunati, a recuperação do prédio tombado terá três etapas. “A primeira fase será a reforma do que foi afetado no incêndio. A segunda será de finalização de projetos para que possamos ter um Mercado ainda melhor do que tínhamos antes do incêndio e a terceira vai ser a obra de qualificação em itens como acessibilidade e implantação de um tanque de água para casos de combate ao fogo”, afirmou o prefeito.


As empresas que serão contratadas para as obras são as mesmas que realizaram a restauração do prédio público na década de 90. A primeira etapa terá repasse de R$ 10 milhões, e as duas seguintes somam R$ 8 milhões, recursos já confirmados pelo governo federal.

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