Após atraso, obras do VLT em Santos receberão reforço

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) vai reforçar o número de funcionários e máquinas para acelerar as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e manter o cronograma dos trabalhos. Para isso, segundo a concessionária, serão chamados mais 250 trabalhadores.


As obras foram retomadas neste sábado no trecho da Avenida Francisco Glicério, entre o Canal 1 e a Avenida Conselheiro Nébias, após 22 dias de embargo judicial.


Segundo o diretor presidente da EMTU, Joaquim Lopes da Silva Júnior, além dos funcionários, mais 30 equipamentos chegarão para agilizar os serviços.


“Hoje temos 820 trabalhadores. Sexta-feira, eu conversei com a empreiteira e já nos foi confirmado o reforço nas próximas semanas”.


O presidente da EMTU disse que não é possível, ainda, calcular quanto levará para que se recupere o tempo perdido.


“Na verdade, foram 110 dias de atraso. Nós abrimos uma janela de 90 dias para mostrar toda a documentação ao Ministério Público. Depois, foram mais 20 dias de embargo. Porém, agora é hora de colocar tudo em ordem porque essa é uma obra muito importante para a população”.


Segundo ele, a ideia é que em junho deste ano já se faça a primeira viagem-teste com o VLT no trecho Barreiros/Conselheiro Nébias.


Retomada


As obras no trecho da Avenida Francisco Glicério foram retomadas após decisão judicial da 1ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.


No despacho, o relator desembargador do TJ-SP, João Negrini Filho, concluiu que os documentos e procedimentos apresentados são suficientes para atestar a regularidade ambiental da implantação do sistema no trecho.


O despacho afasta a possibilidade de desvio de finalidade dos serviços, citando as audiências públicas realizadas em 2009 e 2010, a aprovação de lei municipal autorizando a utilização do canteiro central da Avenida Francisco Glicério e ainda projetos técnico e executivo.


A paralisação havia sido determinada com base em uma ação cautelar ajuizada pelos promotores do Meio Ambiente e Urbanismo de Santos e do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema) – do Núcleo da Baixada Santista. Por meio de nota, o Gaema informou que irá recorrer da decisão.

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