O secretário Lúcio Gomes disse estar
otimista com a liberação do empréstimo do Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES) para as obras da Linha Leste do Metrofor, paradas
desde 2014.
“Em última reunião, realizada no
fim de novembro, o Banco nos pediu para aprofundarmos 18 pontos. Eu estou
confiante porque alguns desses itens já são os próximos passos. Na semana que
vem, nós queremos fazer essa apresentação ao BNDES”, explicou o titular da
Seinfra.
POD NOS TRILHOS
- Investimentos, projetos e desafios da CCR na mobilidade urbana
- O projeto de renovação de 560 km de vias da MRS
- Da expansão da Malha Norte às obras na Malha Paulista: os projetos da Rumo no setor ferroviário
- TIC Trens: o sonho começa a virar realidade
- SP nos Trilhos: os projetos ferroviários na carteira do estado
Se tudo acontecer como previsto, até
março ocorrerá a liberação dos recursos para retomar a obra. “Em alguns
pontos eles pediram para a gente validar os pagamentos independente do orçamento.
Isso não é problema porque nós utilizamos a tabela da Seinfra”, disse.
Próximo passo
Gomes afirmou ainda que o
aprofundamento dos pontos solicitados pelo Banco já se caracteriza como um
próximo passo. “O BNDES já quer que a União se manifeste. Isso já foi
conversado com o governador Camilo Santana. Eles querem que o Estado formalize
a capacidade de poder aportar cerca de R$ 359 milhões e comprove esse
compromisso de arcar com esses recursos”, disse.
O secretário também afirmou que, para
se encaixar nas solicitações do governo federal, foi necessário suprir três
estações da Linha Leste, incluídas a Praça Luíza Távora, Estação da Sé e
Leonardo Mota. “São três estações que a gente precisaria
desapropriar”, acrescentou.
Seja o primeiro a comentar