A Companhia do Metrô de São Paulo recebeu da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, da prefeitura de São Paulo, a emissão da licença ambiental necessária para instalação e da estação Jardim Colonial, na zona Leste da capital.
Segundo publicação do Diário Oficial do Estado de São Paulo, desta sexta-feira, 26 de abril de 2019, o documento tem validade de cinco anos.
Será a última parada da linha 15-Prata do monotrilho e, como mostrou o Diário do Transporte, a previsão confirmada pelo governo do Estado é de término das obras em 2021. A empreiteira contratada é a Somague Engenharia.
Já quatro estações que tiveram as obras paralisadas neste ano, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus tiveram as intervenções retomadas nesta semana, segundo anunciou a STM – Secretaria de Transportes Metropolitanos e devem ser concluídas até o fim de 2019.
Segundo o governo do Estado, a ligação vai atender a 400 mil pessoas por dia e os custos gerais para a implantação são de R$ 5,2 bilhões para 15,3 km e 11 estações.
Quando estiver completa até Jardim Colonial, a linha deverá atender mais de 400 mil passageiros por dia. Serão 15,3 km e 11 estações, com integração à Linha 2-Verde do Metrô, na Estação Vila Prudente, e três terminais de ônibus – Vila Prudente, Sapopemba (da SPTrans) e o terminal São Mateus do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus/Jabaquara), gerenciado pela EMTU/SP.
O investimento total para a construção da Linha 15-Prata, que interliga a Vila Prudente ao Jardim Colonial, é de R$ 5,2 bilhões.
O trecho entre Vila Prudente e Ipiranga e Boa Esperança e Hospital Cidade Tiradentes, no extremo leste, tiveram o projeto “congelado”, sem previsão de início das obras.
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