Estadão (Blog) – O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, esteve com lideranças dos maiores bancos do País nesta quinta. Fez sua costumeira prestação de contas, com as realizações da área em que o governo vem tendo desempenho mais satisfatório, mas ouviu de volta preocupações com relação à questão ambiental e reconheceu que é preciso “partir para o ataque”.
Participaram do encontro, promovido pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), 19 executivos, além do presidente da entidade, Isaac Sidney. Dentre os presentes, estavam oito presidentes de alguns dos maiores bancos com atuação no País, alguns deles estrangeiros. Ao ministro, o grupo relatou estar enfrentando dificuldades para ser recebido por investidores internacionais, espantados com o desmatamento desenfreado na Amazônia.
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Freitas chegou a retrucar que há bons exemplos a serem dados, como a exploração de petróleo no campo de Urucu, no meio da floresta, sem relatos de danos ambientais. Disse, porém que o combate ao desmatamento é “urgente e inescapável”. Segundo o ministro, é preciso mostrar que o Brasil está mudando essa realidade na conferência sobre clima da ONU, a COP 26, em novembro, na Escócia.
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