Indústria espera impacto nas encomendas com renovações e novos projetos

Fábrica de vagões da Greenbrier Maxion em Hortolândia (SP) - Foto: Roosevelt Cássio
Fábrica de vagões da Greenbrier Maxion em Hortolândia (SP) - Foto: Roosevelt Cássio

Aumento da capacidade de transportes nas vias e novas ferrovias dão esperança à indústria de material rodante e de tecnologias; mas há desafios.

Os setores de construção e de via permanente foram os primeiros a colher os frutos das quatro renovações antecipadas de concessões ferroviárias assinadas até o momento (Malha Paulista, Estrada de Ferro Vitória a Minas, Estrada de Ferro Carajás e MRS). A partir de uma lista de obras obrigatórias e com prazos determinados pela ANTT, essas concessionárias iniciaram um processo de remodelação de vias, duplicação de linha, construção de pátios e intervenções para a solução de conflitos urbanos. Esse movimento de revitalização de vias tem potencial de gerar mais capacidade de transporte nas ferrovias, prenunciando, portanto, uma maior demanda por material rodante. Essa seria a lógica – e o que espera a indústria. Mas no complexo setor ferroviário brasileiro nem sempre a lógica anda lado a lado com os fatos.

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