Termo aditivo e mudanças no escopo do projeto dão gás à nova ferrovia Transnordestina
“Nunca tivemos uma possibilidade tão grande e próxima de finalizar esse projeto como agora”, vaticina Tufi Daher Filho, presidente da Transnordestina Logística SA (TLSA), responsável pela construção da nova ferrovia Transnordestina. A companhia está estruturando um novo modelo de financiamento para a conclusão do projeto, cujo histórico, há 17 anos, é marcado por paralisações, suspensão de recursos, problemas na Justiça e obras inacabadas. Algumas reviravoltas, no entanto, trouxeram à tona a oportunidade de finalizá-las. Uma delas foi a assinatura de um termo aditivo ao contrato da TLSA, no apagar das luzes de 2022, que prolongou a concessão até 2057 e incluiu mudanças no traçado da futura malha. Isso se somou a determinações do Tribunal de Contas da União (TCU), no ano passado, que permitiram a volta do repasse de recursos de fundos públicos para a construção da ferrovia.
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