Dos 132 mil vagões em operação atualmente nas ferrovias, metade tem mais de 30 anos e 14 mil deles já passaram dos 50 anos, operando com baixa produtividade, de acordo com a Abifer. Os dados demonstram não só o potencial de renovação da frota brasileira, mas também a oportunidade de gerar mais produtividade e uma operação mais sustentável, segundo Eduardo Scolari, CEO da Greenbrier Maxion, um dos convidados de estreia do Pod nos Trilhos, junto com o diretor superintendente da Randon, Sandro Trentin.
Nos últimos anos, o peso do material rodante foi reduzido com novos materiais empregados pelas fabricantes. Vagões mais leves geram menos esforço de tração e, por consequência, mais economia de combustível. Para Trentin, a produção de um produto verde começa na fábrica.
“Com máquinas de melhor qualidade que emitam menos CO2”, disse, acrescentando que a demanda do mercado impacta diretamente no investimento da indústria. “É importante que a mesma energia que foi empregada para a renovação dos contratos seja empregada agora na questão da indústria. Percebemos que essa energia se dissipou quando se fala de material rodante. Precisamos puxá-la de volta”.
Há 15 anos venho pesquisando sobre uma mudança radical nos modais de logísticas principalmente o Ferroviário mais pesados infinitamente melhor de tds com uma redução de massa de 35% ecoVagão verde de compósitos entre várias outras vantagens. Passamos no edital nacional de inovação e abraçado pela VLI e após 3 anos de testes e simulações computadorizadas e aprovados restando apenas o teste dinâmico para fazer os protótipos simplesmente estaganaram o propósito de avançar com esse projeto Estamos abertos a parceiros para darmos prosseguimento.