Artigo finalista da categoria 03 do 9º Prêmio Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários ANPTrilhos-CBTU, apresentado na 28ª Semana de Tecnologia Metroferroviária da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (Aeamesp)
Autores: Daniela Bernardino Belém, Allan do Nascimento Silva, Cleberson Michel Felix Silva,
Edison Aparecido Candido, Flávio Luís dos Santos, Flávio de Moraes de Andrade e Francisco das Chagas Cardoso
INTRODUÇÃO
Os furtos de cabos de cobre, tem se intensificado nos últimos anos, afetando as indústrias e a sociedade em geral (FERREIRA, 2021). Conforme balanço da (CONEXIS, 2022), no ano de 2022 foi registrado um crescimento de 14% no furto de cabos de telecomunicações em relação ao ano de 2021, prejudicando em torno de 7 milhões de pessoas em todo o país. O estado de São Paulo é o estado com a maior incidência de vandalismos, totalizando 1,03 milhões de metros de cabos furtados. A maleabilidade do cobre e a fácil recepção desse material contribuem para ocorrência cada vez mais frequente deste tipo de delito. Com o agravamento dos problemas sociais e do crescimento das comunidades próximas à via férrea (JÚNIOR, 2020), têm-se registrado o aumento nos índices de vandalismo e furtos em todos os segmentos da ferrovia, em especial, na área de sinalização ferroviária.
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