Valor Econômico – Até o fim de 2024, o governo paulista deve concluir os estudos sobre o futuro do Metrô, que poderá levar à concessão de linhas separadamente, junto com a construção de novos trechos; parcerias público-privadas ou até a venda da companhia – que ainda opera as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata -, neste caso uma possibilidade menos provável, disse ao Valor o secretário de Parcerias em Investimentos do Estado, Rafael Benini.
O avanço dos projetos para desestatização do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) tem sido alvo de resistência dos trabalhadores dessas empresas, que hoje realizam paralisação em protesto contra os planos do governo.
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Outras quatro PPPs deverão ocorrer até 2025. A primeira delas do Trem Intercidades, da capital a Campinas, junto com a linha 7, em leilão marcado para fevereiro. As linhas 11, 12 e 13 da CPTM, e um terceiro bloco com a linha 10 e um futuro VLT de Guarulhos ao ABC, além do Trem Intercidades até Sorocaba. Outros projetos são as PPPs das rodovias Mogi-Bertioga e SP-055, também com leilão em fevereiro, e do túnel entre Santos e Guarujá, neste caso com a participação do governo federal.
Absurdo a venda do metrô o sistema deve ser mesclado o correto seria que novas linhas poderiam ser construída já em regime de privado evitando que o transporte ficar tudo na mão do privado que depois fazem o lob para aumento das passagens. É o que acontece no Rio. Fora que aqui em Sp uma única empresa CCR controla parte da transporte e várias rodovias.
Será que bancaram a eleição do governador?