O trem de Petrópolis
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Como é possível esse trecho não estar na prioridade e funcionando até hoje?
É um descaso sociopolítico! Esse trecho é de grande relevância e marco da história ferroviária no Brasil.
Augusto César Botelho Pereira
augustocesarbp13@gmail.com
Doação de locomotiva da Alemanha Oriental
Trabalhei na antiga Fepasa e fiz parte do corpo técnico responsável pela manutenção dessa locomotiva LEW, por nós chamada de alemãzinha.
Boas recordações.
José Roberto Monteiro
monteiro.ferrovia@gmail.com
Em miniatura, réplica de novo vagão da FS
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Se eu pudesse, fazia uma composição ferroviária HO de 50 metros (uns 300 vagões). Amei os novos vagões FS e Rumo. Valeu, gente! Fui!
Dinho
falecomdinhohd@gmail.com
Relação Curitiba e VLT
Esse tipo de transporte está muito distante de ser realidade. O prefeito de Curitiba não tem interesse em transporte ferroviário na cidade porque incomodaria seus apoiadores, os poderosos empresários do setor rodoviário, em suas intenções políticas.
JMadeira
jmadeira39@gmail.com
Da edição passada: processos e pessoas
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A ferramenta DTM é excelente e consegue colocar uma lupa no processo de manutenção. Parabéns!
Renan Moreira
renansantosmoreira@yahoo.com.br
O papel crucial da COP28
Para nós, que viemos do setor ferroviário, toda proposta que possa trazer mais satisfação ao usuário com o serviço prestado é benéfica. Propostas que tragam benefícios para o público, para o país e para os setores empresariais envolvidos gerando empregos.
Rogério Lavra de Oliveira
rogerio.lavra@gmail.com
Na Europa, novos projetos a caminho
E aqui no Brasil, ficamos nessa lenga-lenga, sem trens de passageiros num país continental. O trem bala,
prometido para as Olímpiadas de 14, virou um traque. Só temos dois trens diários de longo percurso que
trafegam a 40/50 km/h. É uma brincadeira, São Paulo, que já teve as maiores e melhores ferrovias, como
Sorocabana e Paulista, não ter mais nenhum trem correndo.
Jaime Correia
jaimejuliocorreia@yahoo.com.br
Negociação no Mato Grosso
Que a negociação vá pra frente e que estes VLTs possam operar lá na Bahia. Ganham a população, os
governos e o erário de ambos os estados. Seria inconcebível que estes equipamentos (novos e caros) continuassem parados, inutilizados e “erodidos” pelo tempo.
Santiago
stgowr@yahoo.com.br
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