Valor Econômico – A Rumo assinou nesta terça-feira (28) um novo aditivo ao contrato de concessão da Malha Paulista, em conformidade com o termo de autocomposição relacionado a acórdão do plenário do Tribunal de Contas da União (TCU).
A Malha Paulista precisará recompor o equilíbrio econômico-financeiro do contrato em montante estimado de R$ 1,17 bilhão, sendo que R$ 500 milhões serão convertidos em investimentos e o restante pago em quatro parcelas anuais de R$ 167,5 milhões.
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Segundo a companhia, o valor de cada parcela anual será corrigido pela variação acumulada do IPCA entre junho de 2023 e dois meses anteriores à data do efetivo pagamento.
A atualização do caderno de obrigações da Malha Paulista foi originalmente acertada entre Rumo e Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) em agosto de 2022 e aprovada pelo TCU no fim do ano passado.
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