Marteladas do Tarcísío
A MRS é um caso (se não for o único) de bom sucesso em privatização ferroviária de Fepasa, Rede e afins. Agora, se o governador Tarcísio gosta de quebrar “martelinhos” da Bolsa, então deve-se parar com essa estória de renovação automática antecipada, pois daí nem se quebram martelinhos, nem se afirma o discursozinho de competição por licitação pública (particular). Renovação automática sem competição (internacional) é “conversinha de Pedro”, é o chamado “quáis quáis quáis”, tome lá o teu e passe prá cá o meu “faz-me rir”.
José Marques
jms3000@bol.com.br
Procura-se vagas
A tonelada paga ao caminhoneiro hoje varia entre R$230,00 e R$240,00. Quando se pensa em ferrovias e hidrovias está se pensando somente no produtor, mas como fica quem trabalha no transporte hoje? As ferrovias e hidrovias irão gerar empregos?
Cleonice Maria
cleo_engflorestal@hotmail.com
Ferrovia Sinop-Miritituba
Índio também é cidadão (leia-se “dono” do Brasil) e merece ter acesso ao progresso do País. Esqueçam esta ideia retrógrada e ultrapassada de transformar reservas indígenas em “zoológicos” humanos. Índio merece também a inclusão nas oportunidades de crescimento!
Celso William C. Rodrigues
cwrodrig@gmail.com
Trem-bala
O trem-bala SP-RJ é uma grande bobagem e não vai sair do papel, vai ser gasto muito dinheiro para nada. Não que seja uma impossibilidade técnica, mas o trem-bala não trafega sobre elevados, as curvas são com raio no infinito e túneis nem pensar. O projeto tem que ser muito bem elaborado e sendo assim vão observar a impossibilidade técnica, se fosse no interior do País seria viável, mas temos um declive de mais de 700 metros entre SP e Rio. Vão gastar uma fortuna e no final chegar à conclusão que é inviável. Infelizmente, o populismo acabou com nosso País.
Dagoberto Braga Junior
bragaassessoria@yahoo.com.br
Exclusão do Metrô
Eu acho é bom. O Governo do Estado de São Paulo não pensa no transporte ferroviário de passageiros, a nível estadual, há 30 anos. Sempre focou apenas a grande SP e metrô. Está na hora de pensar no Estado como um todo, tirar a concentração de SP capital.
Fabio Dias
fabiofernando@hotmail.com
Cadê as intervenções?
Em relação à EF 118, Vitória a Itaboraí, desde as Audiências da ANTT questionei a definição do traçado. Existem quatro estudos/propostas que foram se substituindo. A definição do mesmo teria contribuído muito com planos e projetos estaduais, municipais e empresariais. Além disso, teria permitido ações no contexto de reutilizações de trechos da chamada Linha do Litoral, concedida à FCA, em processo de relicitação que se arrasta. Identificados os trechos do atual leito ferroviário não utilizados pela EF 118, projetos para transportes de passageiros e turísticos, além de circulações turísticas em veículos alternativos, poderiam ser apresentados. Há trechos potenciais para tal. Claro, após a regulamentação do Art. 26 da Lei 14.273/21. Definido o traçado, projetos seriam apresentados incluindo requerimento pelos recursos de multa à Concessionária e da Outorga. Tudo se arrastando culmina com invasões da faixa ferroviária, furtos de trilhos e de estruturas completas de pontes. Prefeituras asfaltando a linha férrea, tudo sem quaisquer intervenções dos órgãos governamentais federais (ANTT, DNIT, IPHAN) e do MPF (este, quando manifestado, limita-se a acatar as informações prestadas pela ANTT.
José Alencar dos Santos
jotaalencarsantos@gmail.com
Paixão pelos trilhos
Linda trajetória, Julio. Você falou tudo ao mostrar no rosto o quanto gosta de ser ferroviário. Parabéns! Eu sigo esta linha também, meu amigo. Completei 42 anos de pura alegria e satisfação em ser ferroviário…
Edivaldo Ribeiro
ruthnunes1962@uol.com.br
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